Por: Laecía

Como transformei dívidas em caminho com terapias e Tarô
Fora da caverna: é possível sair das dívidas criando renda com o que você já sabe acolher nas pessoas.
Eu lembro da sensação de abrir o aplicativo do banco e sentir o peito travar. Não era só o valor em vermelho. Era a vergonha. A sensação de que eu tinha falhado como adulta, como mulher, como profissional.
Por muito tempo eu acreditei que “quando eu tivesse dinheiro” aí sim eu poderia estudar mais, me especializar, ter um negócio. Até perceber que eu estava presa num ciclo: esperava o dinheiro para me movimentar, e o dinheiro nunca vinha porque eu não me movimentava.
Foi no fundo desse buraco que uma pergunta começou a martelar em mim:
“O que eu já sei fazer hoje que alivia a dor de alguém?”
A resposta era simples e ao mesmo tempo assustadora: eu sempre fui a pessoa que escuta, acolhe, intui. A que segura a mão das amigas no caos. A que sente mais do que consegue explicar.
Eu não tinha dinheiro sobrando, mas tinha isso. E resolvi começar dali.
Como eu estava antes de começar
Naquela época, minha realidade era assim:
- cartão de crédito estourado e dívidas atrasadas;
- medo real de receber ligações de cobrança;
- um cansaço emocional tão grande que eu só queria dormir e desaparecer;
- uma sensação constante de não ser boa o suficiente em nada.
Eu até consumia conteúdos espirituais, mas, no fundo, me sentia uma fraude. Como falar de energia, propósito e cura tendo boleto vencido na gaveta?
Foi nesse ponto que eu precisei fazer as pazes com uma verdade incômoda: ou eu começava pequeno com o que tinha, ou eu continuaria parada esperando o milagre perfeito.
O que eu fiz na prática para virar o jogo
1. Transformei minha escuta em serviço
Comecei oferecendo sessões simples de escuta terapêutica. Eu não era psicóloga, mas sabia acolher e conduzir conversas com respeito e responsabilidade. Marquei atendimentos online usando apenas WhatsApp e Google Meet.
As primeiras sessões foram com amigas e conhecidas, por valores baixos (R$ 50, R$ 80). Mais do que ganhar dinheiro, eu precisava testar: isso realmente ajuda alguém?
2. Usei o Tarô como ferramenta de clareza, não de adivinhação
Eu já estudava Tarô há algum tempo, mas tinha medo de me posicionar. Quando comecei a oferecer leituras terapêuticas, deixei muito claro: não era sobre prever futuro, e sim sobre enxergar padrões, crenças e possibilidades.
Aos poucos, as pessoas começaram a voltar. Elas indicavam amigas, irmãs, colegas de trabalho. A renda ainda era pequena, mas pela primeira vez eu sentia: “eu tenho algo real para oferecer”.
3. Levei tudo para o online – do jeito que dava
Eu não tinha site perfeito, estúdio nem equipamentos caros. Tinha um celular, internet e disposição. Divulgava os atendimentos em grupos, no meu status do WhatsApp, em posts sinceros nas redes.
Eu falava da minha própria dor com dinheiro, da minha história com a espiritualidade, do quanto foi difícil me assumir sensível num mundo que cobra dureza o tempo todo.
Essa honestidade foi abrindo portas. Eu ainda tinha dívidas, mas agora tinha também um caminho.
O que você pode fazer hoje – começando pequeno, mas começando
Se você está endividada, sem saber por onde virar, quero te propor passos simples – não fáceis, mas possíveis:
- Reconheça o que você já sabe fazer que alivia a dor de alguém. Pode ser escutar, cuidar, ensinar, orientar. Sua sensibilidade é um ativo, não um problema.
- Escolha um formato mínimo. Sessões de escuta, leitura de Tarô, Reiki à distância, orientação espiritual, o que fizer sentido para você.
- Comece oferecendo para poucas pessoas. Amigos, conhecidos, indicações. Peça feedback sincero. Ajuste. Aprenda.
- Coloque um valor, mesmo que pequeno. Dinheiro também é energia. Cobrar é honrar o tempo e o cuidado que você entrega.
- Use a internet como vitrine. Stories, posts, grupos. O importante é aparecer com verdade, e não com perfeição.
Você não precisa ter tudo resolvido para começar. Você começa e, caminhando, as soluções aparecem.
Um primeiro passo de 90 dias para sair do modo sobrevivência
Uma das coisas que mais me ajudou foi criar uma rotina que não fosse só de apagar incêndios. Eu precisava de um caminho para lembrar quem eu era além das dívidas, dos boletos, da exaustão.
Foi dessa experiência que nasceu o meu eBook “Desperte Sua Feminilidade” – um guia de 90 dias para te tirar do piloto automático e te reconectar com a mulher que existe por trás do cansaço.
Se você sente que está no lugar onde eu estive, esse pode ser o seu primeiro passo concreto hoje:
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Para quem sente o chamado de ir mais fundo
Talvez você leia tudo isso e pense: “Laecía, eu quero não só me curar, mas também trabalhar com isso de forma séria”. Se esse for o seu caso, existe um caminho ainda mais profundo: a formação em Registros Akáshicos.
Com essa formação, você aprende a acessar, com ética e responsabilidade, a história da alma – sua e de outras pessoas – para trazer clareza, cura e direção. É um passo maior, para quem sente um chamado real de servir nesse lugar.
Se esse chamado faz sentido para você, recomendo a formação que eu indico e confio:
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Perguntas frequentes (FAQ)
“Preciso ser perfeita com dinheiro para começar a atender?”
Não. Eu comecei endividada. O que você precisa é de responsabilidade com as pessoas que vai atender, ética e disposição para estudar e se aprimorar. Seu processo com o dinheiro também vai se curando no caminho.
“E se eu tiver medo de cobrar pelos atendimentos?”
Medo é normal – principalmente para mulheres que sempre foram condicionadas a cuidar de graça. Comece com valores acessíveis e vá ajustando conforme sua experiência e segurança crescem. Lembre-se: o que você oferece tem valor.
“Eu posso mesmo trabalhar só com celular e internet?”
Sim. Meus primeiros atendimentos foram assim. O essencial é ter um espaço minimamente silencioso, conexão estável e presença verdadeira. Ferramenta a gente vai aprimorando depois.
“E se ninguém aparecer?”
No início, é comum parecer que ninguém está vendo. Por isso, é importante consistência: falar do seu trabalho, mostrar bastidores, compartilhar depoimentos (com autorização), repetir a mensagem. As pessoas prestam atenção em quem aparece várias vezes.
“Posso estudar sozinha ou preciso de formação?”
Você pode começar com o que já sabe, mas formações sérias encurtam caminho e te dão estrutura. Se sentir o chamado, veja a formação de Registros Akáshicos que recomendo e avalie com calma.
Para terminar
Se hoje você está com o coração apertado por causa de dívidas, respira fundo: você não é o valor que aparece na tela do aplicativo do banco.
Você é a mulher que pode transformar essa dor em caminho – com consciência, responsabilidade e, sim, espiritualidade na prática.
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Fora da caverna: pra onde você pode ir agora
Se esse texto fez sentido pra você, não precisa fechar a página e voltar pra rotina como se nada tivesse mudado.
- 1. Comece por aqui: conheça minha história, os 3 textos-pilares do Mapa da Alma e os próximos passos para caminhar comigo. 👉 Clique para ir à página “Comece Aqui”
- 2. Veja as formações que eu recomendo: Registros Akáshicos, Tarô, Constelação e Reiki – tudo o que já me ajudou a transformar dor em propósito. 👉 Ir para “Formações que eu recomendo”
- 3. Desperte sua Feminilidade: meu eBook prático para te ajudar a reconstruir rotina, autoestima e vida financeira com mais leveza. 👉 Quero conhecer o eBook
Se você chegou até aqui, é porque, no fundo, sabe que não é “só dinheiro”:
é sobre se sentir em paz com a forma como você cuida de si, ajuda pessoas e recebe em troca.
O eBook Desperte Sua Feminilidade nasceu justamente desse ponto de virada:
quando eu entendi que não adiantava organizar só a parte financeira se eu continuasse desconectada de mim.
Dentro dele, você encontra:
- 12 capítulos com reflexões e práticas para curar a relação com você mesma, com o seu tempo e com o seu valor.
- Um plano de 90 dias para transformar sua rotina em um ritual — passo a passo, no seu ritmo.
- Um caminho para alinhar feminilidade, propósito e prosperidade, sem se violentar para “dar certo”.
Se você quer sair do ciclo de dívida, culpa e autocobrança, começando por dentro,
esse é o seu próximo passo:
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