Quando eu falo em Tarô, não estou falando de adivinhação barata, nem de prometer futuro perfeito em três cartas. Estou falando de uma ferramenta que me ajudou a sair da caverna da confusão e a enxergar minha própria vida com mais clareza e responsabilidade.
Conhecer o Tarô de forma séria foi um divisor de águas. Ele não resolveu meus problemas sozinho, mas iluminou caminhos que eu não conseguia ver de dentro do caos. E é sobre esse processo que quero te contar aqui.
Por: Laecía

No Curso de Tarot Online, você aprende a ler as cartas como ferramenta terapêutica, com profundidade, consciência e propósito.
Como eu conheci o Tarô de verdade (e não a versão de filme)
A minha história com o Tarô começa num momento em que a vida estava pesada: dívidas, cansaço, dúvidas sobre relacionamentos, sensação de estar completamente perdida. Eu já tinha uma conexão com espiritualidade, mas sentia que faltava uma linguagem concreta para conversar com tudo aquilo que eu sentia por dentro.
O Tarô apareceu primeiro como curiosidade, depois como espelho. A cada carta, eu via pedaços meus que eu não queria ver: medos, padrões repetidos, escolhas que eu adiava. Não era sobre prever o que ia acontecer – era sobre entender quem eu estava sendo diante da vida.
Foi aí que caiu a ficha: se eu estudasse o Tarô de forma séria, poderia usar essa ferramenta não só para mim, mas também para acolher outras mulheres que se sentiam tão perdidas quanto eu.
Desfazendo preconceitos: Tarô não é “brincadeira” nem “coisa do mal”
Quando eu comecei a levar o Tarô a sério, precisei enfrentar dois tipos de preconceito:
- O das pessoas de fora, que achavam que Tarô era enganação ou “coisa do mal”.
- O meu próprio preconceito, que ainda tinha medo de assumir essa parte espiritual em público.
Aos poucos, fui percebendo que o Tarô é, antes de tudo, um sistema simbólico. As cartas falam de arquétipos, ciclos, fases da alma. Quando usado com responsabilidade, ele não tira o livre-arbítrio de ninguém – pelo contrário: devolve escolhas.
O Tarô não decide por você. Ele te mostra onde você está, quais são os caminhos possíveis e quais padrões estão se repetindo. Foi assim que, carta por carta, comecei a curar pedaços meus que eu nem sabia onde doíam.
O que estudar Tarô fez na minha vida
Estudar Tarô de forma estruturada mudou três coisas principais na minha vida:
1. Cura pessoal
Ao mergulhar nos arcanos, eu mergulhei em mim. Cada carta era um espelho: o Louco me lembrava dos recomeços que eu adiava, a Justiça me confrontava com as escolhas que eu fingia não ver, a Torre me explicava porque algumas coisas precisavam ruir.
Esse processo não foi leve o tempo todo, mas foi profundamente curador. Eu parei de me sentir vítima e comecei a me ver como participante ativa da minha própria história.
2. Clareza de caminho
O Tarô se tornou um mapa. Quando eu estava confusa sobre trabalho, dinheiro ou relacionamentos, eu sentava, respirava, abria o baralho e perguntava: “O que eu não estou enxergando?”
As cartas me ajudavam a ver opções e consequências. Não para me dizer “faça isso”, mas para mostrar o cenário com mais nitidez. Foi assim que comecei a tomar decisões mais alinhadas com quem eu realmente sou.
3. Propósito de servir outras mulheres
Com o tempo, o Tarô deixou de ser apenas um recurso pessoal e virou ferramenta de trabalho. Comecei a atender outras mulheres com leituras terapêuticas, trazendo acolhimento e clareza para situações que eu mesma já tinha vivido.
Foi aí que entendi: esse era um pedaço importante do meu propósito. Usar a minha sensibilidade e o Tarô para ajudar outras pessoas a saírem das próprias cavernas – de medo, dúvida, culpa, confusão.
Como um curso de Tarô online pode acelerar o seu processo
Você até pode tentar aprender Tarô sozinha, pegando significados soltos na internet. Mas foi só quando eu fiz uma formação completa que tudo se organizou na minha cabeça e no meu coração.
Um curso sério de Tarô não te entrega apenas “significado de carta”. Ele te ensina:
- A estrutura do baralho (Arcanos Maiores e Menores).
- Como montar jogos coerentes para cada situação.
- Como conduzir uma leitura de forma ética e respeitosa.
- Como acolher a pessoa que está na sua frente.
- Como transformar isso em um trabalho real, se você desejar.
Indicação sincera: Curso Viver de Tarô
Entre as formações que conheci, uma das que mais conversa com essa visão terapêutica e profissional é o Curso Viver de Tarô.
Ele é para mulheres que:
- Sentem chamado forte para trabalhar com Tarô.
- Não querem ficar presas em “significados decorados”, mas aprender leitura profunda.
- Desejam atender com responsabilidade e, se quiserem, viver disso.
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E se você só quiser usar o Tarô para você?
Nem todo mundo quer virar taróloga profissional – e tudo bem. Você pode estudar Tarô apenas para se compreender melhor, se orientar em momentos difíceis e criar um espaço de diálogo entre você e a sua alma.
O mais importante é estudar com respeito, com base sólida e com alguém que leve o Tarô a sério, não como brincadeira ou manipulação.
Convite: Tarô, feminilidade e um plano de 90 dias
Se o Tarô abriu um portal dentro de mim, o passo seguinte foi reorganizar toda a minha vida a partir dessa nova consciência. Foi desse processo que nasceu o meu eBook “Desperte Sua Feminilidade”.
Ele não fala só de cartas, mas de como transformar rotina em ritual, cuidar da alma em meio aos boletos e reconstruir a forma como você se enxerga – com verdade e delicadeza.
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Perguntas frequentes sobre Tarô, cursos online e propósito
1. Preciso ter “dom” ou mediunidade para aprender Tarô?
Não. Ter sensibilidade ajuda, claro, mas o Tarô é um sistema que pode ser estudado. O que você precisa é de curiosidade, respeito e disposição para praticar. O resto vai se fortalecendo com o tempo.
2. Tarô é “coisa do mal”?
O Tarô, por si só, é um conjunto de símbolos em papel. O que define o uso é a consciência de quem lê. Quando usado com ética e intenção de cura, ele é uma ferramenta de autoconhecimento e orientação, não de medo.
3. Dá pra viver de Tarô?
Dá, mas não é mágica. Exige estudo, prática, responsabilidade com quem você atende e visão de negócio: definir atendimentos, valores, comunicação. Um curso como o Viver de Tarô ajuda justamente a encurtar esse caminho, porque mostra a parte técnica e a prática profissional.
4. Como escolher uma boa formação em Tarô?
Observe se o curso:
- Tem proposta clara (Tarô terapêutico? Oracular? Profissional?).
- Oferece suporte em caso de dúvidas.
- Tem conteúdo que vá além das “palavrinhas-chave”.
- Respeita o livre-arbítrio e não promete resultados abusivos.
Prefira formações que conversem com seus valores e com a forma como você quer trabalhar no mundo.
5. Posso começar a atender sem mostrar o rosto?
Muita gente começa atendendo só por áudio ou texto enquanto ainda lida com timidez e insegurança. Com o tempo, você pode ir se mostrando mais, se assim sentir. O importante é ser honesta com o que você oferece e entregar presença, mesmo que o canal seja escrito.
Se o chamado já bateu na sua porta, talvez esse seja o seu convite pra sair da caverna do “e se…” e começar a construir, passo a passo, uma vida mais alinhada com quem você realmente é.
Fora da caverna: pra onde você pode ir agora
Se esse texto fez sentido pra você, não precisa fechar a página e voltar pra rotina como se nada tivesse mudado.
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