Autor: Laecía

  • Modelo de Anúncio para Vender Terapias pela Internet.

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    Aprenda um modelo simples de anúncio para vender terapias, registros akáshicos, tarô e atendimentos mesmo começando do zero, sem parecer invasiva e sem “forçar a barra”.

    Hoje de manhã eu abri o WhatsApp com uma mensagem que poderia ter sido sua:

    “Bom dia, Laecía. Você teria algum exemplo de anúncio? A minha intenção é um anúncio para pessoas desconhecidas.”

    Ela mandou até um print de um modelo de anúncio para amigos, família e clientes… e, no fim, confessou o que realmente estava sentindo:
    “Acho grande. Minha intenção é um anúncio para pessoas desconhecidas.”

    Na hora eu voltei para 2019, quando eu também estava perdida, sem rumo, tentando entender como falar do meu trabalho sem parecer desesperada, nem “vendedora chata”.
    Eu só sabia de uma coisa: queria ajudar pessoas de verdade – com registros, com tarô, com o que eu tinha – e, ao mesmo tempo, precisava gerar renda.

    Se você é terapeuta, taróloga, reikiana, trabalha com registros akáshicos ou qualquer caminho sensível, provavelmente sente a mesma coisa:

    • Você sabe que seu atendimento transforma.
    • As pessoas que passam por você falam “nossa, era tudo o que eu precisava”.
    • Mas na hora de se anunciar… trava.

    Ou o texto fica frio, técnico demais.
    Ou fica enorme, confuso, com medo de “forçar”.

    Hoje eu quero simplificar isso.

    Quero te mostrar como eu penso um anúncio para vender terapia – especialmente para pessoas desconhecidas – e te entregar um modelo pronto para você adaptar ainda hoje.

    Por que é tão difícil se anunciar como terapeuta sensível?

    Eu percebi, em mim e nas minhas alunas, que a dificuldade não é “não saber escrever”.
    A dificuldade é emocional:

    • Medo de ser julgada por cobrar.
    • Medo de parecer charlatã.
    • Medo de se expor e ninguém responder.
    • E, lá no fundo, o medo de dar errado e confirmar a velha frase:
      “Tá vendo? Ninguém quer isso que você faz…”

    Quando esse medo está ativo, a tendência é escrever anúncios assim:

    • Muito genéricos (“Venha fazer terapia comigo, vou te ajudar a se sentir melhor”).
    • Muito técnicos (“aplico método X, abordagem Y, linha Z”).
    • Ou enormes, sem um foco claro.

    E o anúncio não está aqui pra contar “toda sua história”.
    O anúncio está aqui para fazer uma coisa só:

    Levar a pessoa certa a dar o próximo passo com você.

    Esse próximo passo pode ser:

    • te chamar no WhatsApp para tirar uma dúvida;
    • se inscrever numa sessão de clareza;
    • agendar uma leitura;
    • ou comprar diretamente um ebook, um curso, um combo.

    Quando eu entendi isso, tudo ficou mais leve.
    E é essa estrutura simples que eu quero te entregar agora.

    O que um bom anúncio de terapia precisa ter (sem enrolação)

    Pensa assim: um bom anúncio é uma conversa rápida com alguém que ainda não te conhece.

    Ele precisa de 4 blocos:

    1. Chamado para a dor / situação atual
      Mostrar que você enxerga onde a pessoa está.
    2. Visão do depois
      Descrever como essa pessoa pode se sentir depois de passar pelo processo.
    3. Como você ajuda (seu caminho)
      Falar, de forma simples, o que você faz – sem jargões e sem promessas mágicas.
    4. Convite claro com próxima ação
      Dizer exatamente o que ela precisa fazer agora.

    Parece pouco, mas é isso.
    Quando você organiza o anúncio nesses 4 blocos, ele fica mais curto, mais claro e muito mais humano.

    Agora vamos ao que você provavelmente está esperando:

    “Tá, Laecía, mas como isso fica escrito de verdade?”

    Modelo pronto de anúncio para vender terapia (para adaptar hoje)

    Você pode copiar, colar e ajustar com suas palavras.
    Vou te dar duas versões:

    1. Versão para pessoas conhecidas (amigos, família, clientes antigos)

    Oi, aqui é a Laecía. 💛
    Se você sente que está carregando tudo sozinha, em modo automático, e mesmo assim não consegue descansar a cabeça, eu preciso te contar uma coisa importante.

    Eu abri algumas vagas para [tipo de terapia/leitura] focada em mulheres que estão cansadas de repetir os mesmos ciclos e querem um espaço seguro para se ouvir, organizar a mente e tomar decisões com mais calma.

    Nas sessões, eu te ajudo a:
    • entender o que está por trás desse cansaço;
    • enxergar possibilidades que hoje parecem fechadas;
    • e criar passos concretos para os próximos dias, sem peso e sem drama.

    Se fizer sentido pra você (ou pra alguém que você ama), me chama no WhatsApp e coloca a palavra “sessão” que eu te envio todos os detalhes.

    📲 Laecía

    Pode encaminhar essa mensagem para alguém que esteja precisando – às vezes, é exatamente o empurrão que a pessoa não consegue pedir.


    2. Versão para pessoas desconhecidas (tráfego frio / redes sociais)

    Você sente que escuta todo mundo, mas ninguém realmente escuta você?

    Muitas mulheres chegam até mim exatamente assim: cansadas, cheias de demandas, tentando ser “fortes o tempo todo” – e, por dentro, com a sensação de que vão desmoronar se alguém encostar.

    Eu sou a Laecía, terapeuta [se quiser: taróloga / leitora de Registros Akáshicos / etc.] e ajudo mulheres a organizarem a vida emocional, saírem do piloto automático e reconstruírem a relação com elas mesmas.

    Criei um acompanhamento em que você tem um espaço seguro para:
    • colocar para fora o que está pesando;
    • entender por que certos padrões continuam se repetindo;
    • e desenhar, juntas, passos possíveis para a vida que você realmente quer viver – sem máscaras e sem se violentar.

    👉 Se você leu até aqui e sentiu “é comigo”, eu abri algumas vagas para uma Sessão de Clareza de 15 minutos pelo WhatsApp, onde eu te ajudo a entender se esse processo é para você e qual seria o melhor próximo passo.

    É sem pressão e sem compromisso.

    Para se inscrever, é só clicar no link:
    📲 [cole aqui o link do seu WhatsApp]
    e me mandar a palavra “clareza” ou “quero saber mais”.

    Às vezes, o que está faltando não é força. É direção.

    Você pode usar esse modelo em:

    • postagem no Instagram / Facebook;
    • texto de anúncio patrocinado;
    • mensagem de lista de transmissão no WhatsApp;
    • e, claro, dentro do próprio blog – chamando para a sessão.

    Fechando: o recado que eu gostaria que alguém tivesse me dado lá atrás

    Lá em 2019, quando eu comecei a vender terapias sem experiência, eu só tinha uma coisa: vontade de ouvir pessoas.

    Eu não tinha script perfeito, não tinha pós-graduação em marketing, não tinha tráfego pago.

    Eu tinha uma pergunta sincera na cabeça:

    “Como eu posso chegar até quem está sofrendo agora e não sabe que eu posso ajudar?”

    É isso que um anúncio faz.
    Não é sobre manipular.
    É sobre colocar a sua voz disponível para quem está pronto(a) para recebê-la.

    Se esse texto te ajudou, você tem duas opções hoje:

    • Sessão de Clareza de 15 minutos comigo, para olhar a sua situação, suas travas e pensar juntas o melhor próximo passo.
      📲 Fale comigo
    • Ou começar pelo caminho mais suave, com o ebook Desperte Sua Feminilidade, para trabalhar sua relação com você mesma enquanto vai construindo coragem para se mostrar.
      👉 ebook

    O importante é: não ficar parada.
    Você não precisa ter tudo pronto para começar a se anunciar.
    Você só precisa dar o primeiro passo honesto – e ajustar no caminho.

    Dúvidas? me chame para conversamos.

    Laecía

    Escrever o seu primeiro anúncio é só uma parte da história.
    A outra parte é: quem é a mulher que está por trás desse anúncio?
    Como ela cuida de si, da sua energia, das suas relações e da forma como se coloca no mundo?

    O eBook Desperte Sua Feminilidade foi criado para te acompanhar exatamente nesse bastidor.

    Enquanto você aprende a falar da sua terapia para o mundo, ele te ajuda a:

    • Fortalecer sua autoestima, para não desmoronar a cada “não” ou silêncio.
    • Criar uma rotina mais leve e feminina, para não transformar seu trabalho em mais uma forma de se punir.
    • Trazer presença, sensibilidade e verdade para tudo o que você oferece — inclusive para os seus anúncios.

    São 12 capítulos + um plano de 90 dias para você alinhar vida interna e vida profissional,
    sem precisar escolher entre ser sensível e ser próspera.

    Se você quer que seus anúncios conversem com a sua alma — e não só com o algoritmo —, comece aqui:

    👉 Garanta seu eBook Desperte Sua Feminilidade

  • Transformando Escuta em Vendas: Método para Terapeutas

    Transformando Escuta em Vendas: Método para Terapeutas

    Mulher atendendo cliente em chamada de vídeo, ouvindo com atenção, representando o trabalho de terapeuta online

    Transformando Escuta em Vendas: O Método que Nenhuma Terapeuta Te Ensinou

    Em 2019, eu estava perdida.
    Mudança de cidade, desemprego, a sensação constante de não saber mais qual era o meu lugar no mundo.

    Para pagar contas, comecei a aceitar pequenos trabalhos. Nada glamouroso. Nada alinhado com propósito. Apenas sobrevivência. Até que um dia apareceu um anúncio diferente: alguém buscava ajuda com comunicação e vendas.

    Eu sabia ouvir.
    Vendas, não.

    Comunicação sempre foi minha base. Relações humanas, escuta, presença. Mas vendas… vendas sempre me pareceram invasivas, pressionadoras, artificiais. Ainda assim, algo dentro de mim disse: “vai”.

    O dia em que entendi o poder de ouvir

    Na primeira conversa, algo curioso aconteceu.
    Não foi técnica. Não foi script.
    Foi escuta real.

    Eu ouvi aquela pessoa de verdade. As dúvidas, os medos, o que ela não dizia em voz alta. E a decisão veio com leveza. Sem pressão. Sem empurrão.

    Foi ali que percebi:
    👉 o que converte não é falar melhor — é ouvir melhor.

    A partir dali, comecei a atuar em lançamentos no Brasil, Europa e Estados Unidos. Meu papel era simples e profundo: escutar, acolher, organizar a decisão.

    Ganhei dinheiro, sim.
    Mas ganhei algo mais importante: clareza sobre quem eu era e como eu queria trabalhar.

    O erro silencioso de muitas terapeutas

    Com o tempo, percebi um padrão entre terapeutas sensíveis e espirituais:

    • sabem acolher
    • sabem cuidar
    • sabem sustentar processos profundos

    Mas travam exatamente na hora de oferecer.

    Não porque não sabem vender.
    Mas porque confundem venda com invasão.

    E aqui está a verdade que ninguém diz:

    Vender, para uma terapeuta, não é convencer.
    É sustentar presença até a decisão amadurecer.

    Quando espiritualidade e vendas se encontram

    Foi nesse mesmo período que os Registros Akáshicos voltaram para a minha vida.
    E algo fez sentido de forma definitiva.

    Eu percebi onde me sabotava.
    Por que travava quando as coisas começavam a dar certo.
    Por que sentia culpa ao cobrar.

    Não era falta de técnica.
    Era desalinhamento interno.

    Quando alinhei escuta, presença, espiritualidade e clareza, vender deixou de ser esforço. Passou a ser consequência.

    Se você é terapeuta e sente isso…

    Talvez você também:

    • sente que tem muito a oferecer, mas trava na hora de falar do seu trabalho
    • escuta profundamente, mas não sabe como conduzir a conversa até a decisão
    • sente culpa ao cobrar
    • acha que precisa “se masculinizar” para vender

    Você não precisa.

    Você precisa organizar sua escuta.


    Um próximo passo possível

    Se este texto tocou você, existem dois caminhos naturais — escolha o que faz sentido agora:

    👉 Para terapeutas que querem aprender a vender sem se violentar

    Leia este texto complementar:
    Guia Prático: Vendas de Terapia Sem Medo

    👉 Para mulheres que sentem que se perderam de si

    O eBook Desperte Sua Feminilidade nasceu exatamente desse processo.
    Ele não ensina a vender.
    Ele ensina a voltar para si — e, a partir disso, tudo se reorganiza.

    👉 Acesse o eBook Desperte Sua Feminilidade aqui


    Com carinho,
    Laécia

    Antes de vender, muitas mulheres precisam perceber o quanto já estão se abandonando…

  • Recomeçando aos 40: Sua Vida Não Está Atrasada

    Recomeçando aos 40: Sua Vida Não Está Atrasada

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  • Destrave suas vendas: a importância de assumir sua espiritualidade.

    Fora da caverna: como esconder minha espiritualidade travou minhas vendas

    Por muitos anos eu fiz de tudo para parecer “profissional” aos olhos dos outros. Eu adaptava meu discurso, diminuía minha sensibilidade, evitava falar de intuição e mediunidade. Escondia minha espiritualidade como se ela fosse um defeito que pudesse estragar a minha imagem.

    O resultado? Vendas travadas, cansaço emocional e a sensação de estar sempre encenando um papel que não era meu. Eu estudava, me esforçava, seguia as fórmulas de marketing, mas parecia que algo sempre segurava minha mão na hora de crescer.

    Hoje eu vejo com clareza: a caverna em que eu vivia não era falta de técnica, era falta de verdade. E a verdade é que eu sou uma mulher espiritual, sensível, intuitiva – e é justamente isso que torna o meu trabalho único.

    Neste texto, eu quero te mostrar as 6 travas nas minhas vendas que nasceram do medo de assumir quem eu realmente sou. Talvez você se reconheça em algumas delas.

    Por: Laécia – Mapa da Alma

    Esta imagem mostra uma mulher sentada em posição de meditação, em um ambiente natural, com luz suave e expressão de serenidade. A foto simboliza autenticidade, conexão interior e a coragem de assumir a própria espiritualidade — temas centrais do texto sobre como esconder quem somos pode travar nossas vendas e nosso propósito.

    Como eu escondia minha espiritualidade (e nem percebia)

    Eu atendia na área espiritual – Tarô, terapias, Registros Akáshicos – mas, na hora de me comunicar, eu tentava caber no discurso “racional” do mercado.

    Tinha medo de que, se eu falasse de intuição, mediunidade, sinais, eu perdesse credibilidade. Então eu:

    • suavizava as palavras;
    • escondia minhas próprias experiências espirituais;
    • falava como “todo mundo” pra não incomodar;
    • cortava pedaços da minha história que eram a minha alma.

    Eu não percebia que, tentando ser aceita, eu estava apagando exatamente o que me fazia diferente. E isso, claro, refletia nas vendas.

    As 6 travas nas minhas vendas porque eu escondia minha espiritualidade

    1. Não me sentir autorizada a cobrar pelo que eu fazia

    Como eu não assumia a minha espiritualidade, eu sentia que meu trabalho era “menos sério”. Então, na hora de cobrar, eu travava. Baixava o preço, dava desconto demais, oferecia de graça.

    No fundo, eu pensava: “Quem sou eu para receber por algo tão sutil?” Essa falta de autorização interna fazia o dinheiro travar do lado de fora.

    2. Medo de julgamento da família e de pessoas “do mundo real”

    Eu temia o que a família, colegas e pessoas do “mundo racional” iam dizer. Tinha medo de ser vista como “viajada”, “mística demais” ou “não confiável”.

    Esse medo me fazia escrever meio pela metade, não postar, apagar conteúdos, adiar projetos. Não era o mercado que me calava: era eu mesma.

    3. Comunicação genérica, sem alma

    Para não incomodar, eu falava de forma genérica: “autoconhecimento”, “desenvolvimento pessoal”, “qualidade de vida”.

    Só que eu não sou genérica. Eu trabalho com alma, com profundidade, com temas como sensibilidade, feminino, registros, Tarô.

    Quando a comunicação é neutra demais, ninguém se encontra nela. As pessoas passam pelo seu conteúdo e pensam: “legal, mas não sei do que ela realmente está falando.”

    4. Não mostrar resultados reais por vergonha da origem deles

    Muitas das minhas viradas vieram de processos espirituais: leituras profundas, sinais, intuições, canalizações. Eu tinha vergonha de escrever isso de forma clara. Então eu escondia os bastidores dos meus resultados.

    Isso fazia meu trabalho parecer menos concreto, menos palpável – como se as transformações fossem “mágicas” ou “coisas que acontecem sem explicar”.

    5. Apagar a minha história para caber nas fórmulas

    Eu tentava seguir scripts prontos de marketing, ignorando que a minha força está na minha história real. A mulher que saiu de dívida, cansaço, tentativa de ser perfeita – e foi reconstruindo a vida a partir da alma.

    Quanto mais eu tentava copiar, menos as pessoas sentiam verdade. E quando não há verdade, não há conexão. Sem conexão, não há venda.

    6. Desconexão entre o que eu ensino e o que eu vivo

    Eu falava de espiritualidade, mas vivia tentando me encaixar em um mundo totalmente mental. Eu dizia para as pessoas ouvirem a intuição, mas calava a minha.

    Essa incoerência sutil era sentida. As pessoas podem até não nomear, mas elas percebem quando há algo desalinhado. E, muitas vezes, isso se traduz em: “eu gosto dela, mas ainda não sinto de comprar.”

    O dia em que meu Eu Superior me chamou pra fora da caverna

    Um dia, em uma sessão, eu recebi uma mensagem muito clara do meu Eu Superior (ou da forma como você quiser chamar essa parte mais sábia em nós):

    “Você quer prosperar escondendo exatamente aquilo que te trouxe até aqui?”

    Doeu. Eu percebi que estava pedindo abundância, mas oferecendo uma versão cortada de mim mesma. Queria que as pessoas confiassem em mim, enquanto eu mesma não confiava na minha espiritualidade.

    A partir dali, tomei uma decisão: não ia mais apagar a parte espiritual da minha história para caber em qualquer lugar.

    O que eu mudei na prática (e o que começou a destravar)

    • Assumi publicamente que trabalho com Registros Akáshicos, Tarô e terapias.
    • Comecei a escrever do jeito que eu realmente falo, sem mascarar termos.
    • Reorganizei meus serviços para refletir essa espiritualidade (em vez de escondê-la).
    • Permiti que minhas leitoras me vissem inteira, não só “a parte aceitável”.

    O que aconteceu depois:

    • As pessoas certas começaram a se aproximar.
    • Alguns se afastaram – e tudo bem.
    • Minhas vendas começaram a vir com mais leveza, menos esforço forçado.

    Não foi um milagre financeiro da noite para o dia. Foi algo ainda mais importante: eu saí da caverna de mim mesma.

    O que você pode fazer hoje para destravar esse movimento

    Se você sente que esconde a sua espiritualidade com medo de perder respeito, eu te convido a dar um primeiro passo simples:

    1. Escreva, só pra você: “O que eu escondo de mim e do meu trabalho?”
    2. Anote todos os medos de julgamento que vierem.
    3. Escolha UMA pequena ação para se mostrar um pouco mais (um post, uma frase, um depoimento).

    Você não precisa se expor inteira de uma vez. Mas a mulher que você quer ser – inteira, próspera, em paz – não mora na caverna.

    Convite: um plano de 90 dias para alinhar alma, vida e trabalho

    Esse processo de tirar minha espiritualidade do esconderijo e colocar no centro da minha vida foi tão profundo que acabou virando um guia: o meu eBook “Desperte Sua Feminilidade”.

    Ele não fala só de vendas. Fala de sair do modo sobrevivência, se reconciliar com quem você realmente é e reconstruir a sua rotina, suas relações e suas escolhas a partir da sua verdade.

    🌸 Quero conhecer o eBook Desperte Sua Feminilidade

    12 capítulos, plano de 90 dias e bônus para te acompanhar na saída da caverna.


    Perguntas frequentes sobre espiritualidade, vendas e autenticidade

    1. Se eu assumir minha espiritualidade, não vou perder clientes?

    Você pode perder alguns, sim. Mas provavelmente são aqueles que nunca valorizariam o seu trabalho como ele é. Ao mesmo tempo, você passa a atrair quem está buscando exatamente o que você tem a oferecer. Menos gente curiosa, mais gente comprometida.

    2. Como conciliar espiritualidade e dinheiro sem culpa?

    Dinheiro é uma forma de energia e troca. Quando você oferece presença, estudo, tempo e cuidado, é justo e saudável receber em troca. Culpa geralmente vem de crenças antigas (“espiritual não pode cobrar”). Questionar essas crenças é parte do processo de cura.

    3. Preciso ter uma religião específica para trabalhar com terapias espirituais?

    Não. O mais importante é ter ética, responsabilidade e um caminho espiritual que faça sentido para você. Algumas pessoas misturam práticas, outras seguem uma linha. O fundamental é não usar espiritualidade como fuga ou como manipulação.

    4. Como me aprofundar de forma séria na minha espiritualidade?

    Além de vivência pessoal e prática diária, uma das formações que mais aprofundou minha visão foi a de Terapeuta Leitor de Registros Akáshicos. Ela me ajudou a compreender padrões mais profundos da minha alma e das pessoas que atendo.

    Por isso, se você sente esse chamado, eu recomendo com carinho:

    🌌 Ver detalhes da Formação em Registros Akáshicos

    Se você sente que essa conversa é com você, talvez seja a hora de dar um passo a mais em direção à mulher que você sempre foi, mas ainda tem medo de mostrar.

    Fora da caverna: pra onde você pode ir agora

    Se esse texto fez sentido pra você, não precisa fechar a página e voltar pra rotina como se nada tivesse mudado.

    • 1. Comece por aqui: conheça minha história, os 3 textos-pilares do Mapa da Alma e os próximos passos para caminhar comigo. 👉 Clique para ir à página “Comece Aqui”
    • 2. Veja as formações que eu recomendo: Registros Akáshicos, Tarô, Constelação e Reiki – tudo o que já me ajudou a transformar dor em propósito. 👉 Ir para “Formações que eu recomendo”
    • 3. Desperte sua Feminilidade: meu eBook prático para te ajudar a reconstruir rotina, autoestima e vida financeira com mais leveza. 👉 Quero conhecer o eBook

  • Curso Online de Tarô: Aprenda a Ler Cartas com Propósito

    Quando eu falo em Tarô, não estou falando de adivinhação barata, nem de prometer futuro perfeito em três cartas. Estou falando de uma ferramenta que me ajudou a sair da caverna da confusão e a enxergar minha própria vida com mais clareza e responsabilidade.

    Conhecer o Tarô de forma séria foi um divisor de águas. Ele não resolveu meus problemas sozinho, mas iluminou caminhos que eu não conseguia ver de dentro do caos. E é sobre esse processo que quero te contar aqui.

    Por: Laecía

    Mulher segurando cartas de tarô em clima místico, simbolizando o Curso de Tarot Online como ferramenta terapêutica de autoconhecimento e cura interior.
    Tarô não é só adivinhação — é linguagem da alma. ✨
    No Curso de Tarot Online, você aprende a ler as cartas como ferramenta terapêutica, com profundidade, consciência e propósito.

    Como eu conheci o Tarô de verdade (e não a versão de filme)

    A minha história com o Tarô começa num momento em que a vida estava pesada: dívidas, cansaço, dúvidas sobre relacionamentos, sensação de estar completamente perdida. Eu já tinha uma conexão com espiritualidade, mas sentia que faltava uma linguagem concreta para conversar com tudo aquilo que eu sentia por dentro.

    O Tarô apareceu primeiro como curiosidade, depois como espelho. A cada carta, eu via pedaços meus que eu não queria ver: medos, padrões repetidos, escolhas que eu adiava. Não era sobre prever o que ia acontecer – era sobre entender quem eu estava sendo diante da vida.

    Foi aí que caiu a ficha: se eu estudasse o Tarô de forma séria, poderia usar essa ferramenta não só para mim, mas também para acolher outras mulheres que se sentiam tão perdidas quanto eu.

    Desfazendo preconceitos: Tarô não é “brincadeira” nem “coisa do mal”

    Quando eu comecei a levar o Tarô a sério, precisei enfrentar dois tipos de preconceito:

    • O das pessoas de fora, que achavam que Tarô era enganação ou “coisa do mal”.
    • O meu próprio preconceito, que ainda tinha medo de assumir essa parte espiritual em público.

    Aos poucos, fui percebendo que o Tarô é, antes de tudo, um sistema simbólico. As cartas falam de arquétipos, ciclos, fases da alma. Quando usado com responsabilidade, ele não tira o livre-arbítrio de ninguém – pelo contrário: devolve escolhas.

    O Tarô não decide por você. Ele te mostra onde você está, quais são os caminhos possíveis e quais padrões estão se repetindo. Foi assim que, carta por carta, comecei a curar pedaços meus que eu nem sabia onde doíam.

    O que estudar Tarô fez na minha vida

    Estudar Tarô de forma estruturada mudou três coisas principais na minha vida:

    1. Cura pessoal

    Ao mergulhar nos arcanos, eu mergulhei em mim. Cada carta era um espelho: o Louco me lembrava dos recomeços que eu adiava, a Justiça me confrontava com as escolhas que eu fingia não ver, a Torre me explicava porque algumas coisas precisavam ruir.

    Esse processo não foi leve o tempo todo, mas foi profundamente curador. Eu parei de me sentir vítima e comecei a me ver como participante ativa da minha própria história.

    2. Clareza de caminho

    O Tarô se tornou um mapa. Quando eu estava confusa sobre trabalho, dinheiro ou relacionamentos, eu sentava, respirava, abria o baralho e perguntava: “O que eu não estou enxergando?”

    As cartas me ajudavam a ver opções e consequências. Não para me dizer “faça isso”, mas para mostrar o cenário com mais nitidez. Foi assim que comecei a tomar decisões mais alinhadas com quem eu realmente sou.

    3. Propósito de servir outras mulheres

    Com o tempo, o Tarô deixou de ser apenas um recurso pessoal e virou ferramenta de trabalho. Comecei a atender outras mulheres com leituras terapêuticas, trazendo acolhimento e clareza para situações que eu mesma já tinha vivido.

    Foi aí que entendi: esse era um pedaço importante do meu propósito. Usar a minha sensibilidade e o Tarô para ajudar outras pessoas a saírem das próprias cavernas – de medo, dúvida, culpa, confusão.

    Como um curso de Tarô online pode acelerar o seu processo

    Você até pode tentar aprender Tarô sozinha, pegando significados soltos na internet. Mas foi só quando eu fiz uma formação completa que tudo se organizou na minha cabeça e no meu coração.

    Um curso sério de Tarô não te entrega apenas “significado de carta”. Ele te ensina:

    • A estrutura do baralho (Arcanos Maiores e Menores).
    • Como montar jogos coerentes para cada situação.
    • Como conduzir uma leitura de forma ética e respeitosa.
    • Como acolher a pessoa que está na sua frente.
    • Como transformar isso em um trabalho real, se você desejar.

    Indicação sincera: Curso Viver de Tarô

    Entre as formações que conheci, uma das que mais conversa com essa visão terapêutica e profissional é o Curso Viver de Tarô.

    Ele é para mulheres que:

    • Sentem chamado forte para trabalhar com Tarô.
    • Não querem ficar presas em “significados decorados”, mas aprender leitura profunda.
    • Desejam atender com responsabilidade e, se quiserem, viver disso.

    🔮 Quero conhecer o Curso Viver de Tarô

    Link de afiliada: ao se inscrever por ele, você apoia meu trabalho e o conteúdo gratuito do Mapa da Alma.

    E se você só quiser usar o Tarô para você?

    Nem todo mundo quer virar taróloga profissional – e tudo bem. Você pode estudar Tarô apenas para se compreender melhor, se orientar em momentos difíceis e criar um espaço de diálogo entre você e a sua alma.

    O mais importante é estudar com respeito, com base sólida e com alguém que leve o Tarô a sério, não como brincadeira ou manipulação.

    Convite: Tarô, feminilidade e um plano de 90 dias

    Se o Tarô abriu um portal dentro de mim, o passo seguinte foi reorganizar toda a minha vida a partir dessa nova consciência. Foi desse processo que nasceu o meu eBook “Desperte Sua Feminilidade”.

    Ele não fala só de cartas, mas de como transformar rotina em ritual, cuidar da alma em meio aos boletos e reconstruir a forma como você se enxerga – com verdade e delicadeza.

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    12 capítulos, plano de 90 dias e bônus especiais para te acompanhar fora da caverna da exaustão.


    Perguntas frequentes sobre Tarô, cursos online e propósito

    1. Preciso ter “dom” ou mediunidade para aprender Tarô?

    Não. Ter sensibilidade ajuda, claro, mas o Tarô é um sistema que pode ser estudado. O que você precisa é de curiosidade, respeito e disposição para praticar. O resto vai se fortalecendo com o tempo.

    2. Tarô é “coisa do mal”?

    O Tarô, por si só, é um conjunto de símbolos em papel. O que define o uso é a consciência de quem lê. Quando usado com ética e intenção de cura, ele é uma ferramenta de autoconhecimento e orientação, não de medo.

    3. Dá pra viver de Tarô?

    Dá, mas não é mágica. Exige estudo, prática, responsabilidade com quem você atende e visão de negócio: definir atendimentos, valores, comunicação. Um curso como o Viver de Tarô ajuda justamente a encurtar esse caminho, porque mostra a parte técnica e a prática profissional.

    4. Como escolher uma boa formação em Tarô?

    Observe se o curso:

    • Tem proposta clara (Tarô terapêutico? Oracular? Profissional?).
    • Oferece suporte em caso de dúvidas.
    • Tem conteúdo que vá além das “palavrinhas-chave”.
    • Respeita o livre-arbítrio e não promete resultados abusivos.

    Prefira formações que conversem com seus valores e com a forma como você quer trabalhar no mundo.

    5. Posso começar a atender sem mostrar o rosto?

    Muita gente começa atendendo só por áudio ou texto enquanto ainda lida com timidez e insegurança. Com o tempo, você pode ir se mostrando mais, se assim sentir. O importante é ser honesta com o que você oferece e entregar presença, mesmo que o canal seja escrito.

    Se o chamado já bateu na sua porta, talvez esse seja o seu convite pra sair da caverna do “e se…” e começar a construir, passo a passo, uma vida mais alinhada com quem você realmente é.



    Fora da caverna: pra onde você pode ir agora

    Se esse texto fez sentido pra você, não precisa fechar a página e voltar pra rotina como se nada tivesse mudado.

    • 1. Comece por aqui: conheça minha história, os 3 textos-pilares do Mapa da Alma e os próximos passos para caminhar comigo. 👉 Clique para ir à página “Comece Aqui”
    • 2. Veja as formações que eu recomendo: Registros Akáshicos, Tarô, Constelação e Reiki – tudo o que já me ajudou a transformar dor em propósito. 👉 Ir para “Formações que eu recomendo”
    • 3. Desperte sua Feminilidade: meu eBook prático para te ajudar a reconstruir rotina, autoestima e vida financeira com mais leveza. 👉 Quero conhecer o eBook

  • Como transformei dívidas em caminho com terapias e Tarô

    Por: Laecía

    Mulher buscando alternativas de renda pela internet, como freelas, terapias e tarot.
    Buscar alternativas online pode ser o primeiro passo para sair das dívidas e começar um novo ciclo de prosperidade.

    Como transformei dívidas em caminho com terapias e Tarô

    Fora da caverna: é possível sair das dívidas criando renda com o que você já sabe acolher nas pessoas.

    Eu lembro da sensação de abrir o aplicativo do banco e sentir o peito travar. Não era só o valor em vermelho. Era a vergonha. A sensação de que eu tinha falhado como adulta, como mulher, como profissional.

    Por muito tempo eu acreditei que “quando eu tivesse dinheiro” aí sim eu poderia estudar mais, me especializar, ter um negócio. Até perceber que eu estava presa num ciclo: esperava o dinheiro para me movimentar, e o dinheiro nunca vinha porque eu não me movimentava.

    Foi no fundo desse buraco que uma pergunta começou a martelar em mim:

    “O que eu já sei fazer hoje que alivia a dor de alguém?”

    A resposta era simples e ao mesmo tempo assustadora: eu sempre fui a pessoa que escuta, acolhe, intui. A que segura a mão das amigas no caos. A que sente mais do que consegue explicar.

    Eu não tinha dinheiro sobrando, mas tinha isso. E resolvi começar dali.

    Como eu estava antes de começar

    Naquela época, minha realidade era assim:

    • cartão de crédito estourado e dívidas atrasadas;
    • medo real de receber ligações de cobrança;
    • um cansaço emocional tão grande que eu só queria dormir e desaparecer;
    • uma sensação constante de não ser boa o suficiente em nada.

    Eu até consumia conteúdos espirituais, mas, no fundo, me sentia uma fraude. Como falar de energia, propósito e cura tendo boleto vencido na gaveta?

    Foi nesse ponto que eu precisei fazer as pazes com uma verdade incômoda: ou eu começava pequeno com o que tinha, ou eu continuaria parada esperando o milagre perfeito.

    O que eu fiz na prática para virar o jogo

    1. Transformei minha escuta em serviço

    Comecei oferecendo sessões simples de escuta terapêutica. Eu não era psicóloga, mas sabia acolher e conduzir conversas com respeito e responsabilidade. Marquei atendimentos online usando apenas WhatsApp e Google Meet.

    As primeiras sessões foram com amigas e conhecidas, por valores baixos (R$ 50, R$ 80). Mais do que ganhar dinheiro, eu precisava testar: isso realmente ajuda alguém?

    2. Usei o Tarô como ferramenta de clareza, não de adivinhação

    Eu já estudava Tarô há algum tempo, mas tinha medo de me posicionar. Quando comecei a oferecer leituras terapêuticas, deixei muito claro: não era sobre prever futuro, e sim sobre enxergar padrões, crenças e possibilidades.

    Aos poucos, as pessoas começaram a voltar. Elas indicavam amigas, irmãs, colegas de trabalho. A renda ainda era pequena, mas pela primeira vez eu sentia: “eu tenho algo real para oferecer”.

    3. Levei tudo para o online – do jeito que dava

    Eu não tinha site perfeito, estúdio nem equipamentos caros. Tinha um celular, internet e disposição. Divulgava os atendimentos em grupos, no meu status do WhatsApp, em posts sinceros nas redes.

    Eu falava da minha própria dor com dinheiro, da minha história com a espiritualidade, do quanto foi difícil me assumir sensível num mundo que cobra dureza o tempo todo.

    Essa honestidade foi abrindo portas. Eu ainda tinha dívidas, mas agora tinha também um caminho.

    O que você pode fazer hoje – começando pequeno, mas começando

    Se você está endividada, sem saber por onde virar, quero te propor passos simples – não fáceis, mas possíveis:

    1. Reconheça o que você já sabe fazer que alivia a dor de alguém. Pode ser escutar, cuidar, ensinar, orientar. Sua sensibilidade é um ativo, não um problema.
    2. Escolha um formato mínimo. Sessões de escuta, leitura de Tarô, Reiki à distância, orientação espiritual, o que fizer sentido para você.
    3. Comece oferecendo para poucas pessoas. Amigos, conhecidos, indicações. Peça feedback sincero. Ajuste. Aprenda.
    4. Coloque um valor, mesmo que pequeno. Dinheiro também é energia. Cobrar é honrar o tempo e o cuidado que você entrega.
    5. Use a internet como vitrine. Stories, posts, grupos. O importante é aparecer com verdade, e não com perfeição.

    Você não precisa ter tudo resolvido para começar. Você começa e, caminhando, as soluções aparecem.

    Um primeiro passo de 90 dias para sair do modo sobrevivência

    Uma das coisas que mais me ajudou foi criar uma rotina que não fosse só de apagar incêndios. Eu precisava de um caminho para lembrar quem eu era além das dívidas, dos boletos, da exaustão.

    Foi dessa experiência que nasceu o meu eBook “Desperte Sua Feminilidade” – um guia de 90 dias para te tirar do piloto automático e te reconectar com a mulher que existe por trás do cansaço.

    Se você sente que está no lugar onde eu estive, esse pode ser o seu primeiro passo concreto hoje:

    👉 Quero acessar o eBook Desperte Sua Feminilidade

    Para quem sente o chamado de ir mais fundo

    Talvez você leia tudo isso e pense: “Laecía, eu quero não só me curar, mas também trabalhar com isso de forma séria”. Se esse for o seu caso, existe um caminho ainda mais profundo: a formação em Registros Akáshicos.

    Com essa formação, você aprende a acessar, com ética e responsabilidade, a história da alma – sua e de outras pessoas – para trazer clareza, cura e direção. É um passo maior, para quem sente um chamado real de servir nesse lugar.

    Se esse chamado faz sentido para você, recomendo a formação que eu indico e confio:

    👉 Quero ver detalhes da Formação em Registros Akáshicos

    Perguntas frequentes (FAQ)

    “Preciso ser perfeita com dinheiro para começar a atender?”

    Não. Eu comecei endividada. O que você precisa é de responsabilidade com as pessoas que vai atender, ética e disposição para estudar e se aprimorar. Seu processo com o dinheiro também vai se curando no caminho.

    “E se eu tiver medo de cobrar pelos atendimentos?”

    Medo é normal – principalmente para mulheres que sempre foram condicionadas a cuidar de graça. Comece com valores acessíveis e vá ajustando conforme sua experiência e segurança crescem. Lembre-se: o que você oferece tem valor.

    “Eu posso mesmo trabalhar só com celular e internet?”

    Sim. Meus primeiros atendimentos foram assim. O essencial é ter um espaço minimamente silencioso, conexão estável e presença verdadeira. Ferramenta a gente vai aprimorando depois.

    “E se ninguém aparecer?”

    No início, é comum parecer que ninguém está vendo. Por isso, é importante consistência: falar do seu trabalho, mostrar bastidores, compartilhar depoimentos (com autorização), repetir a mensagem. As pessoas prestam atenção em quem aparece várias vezes.

    “Posso estudar sozinha ou preciso de formação?”

    Você pode começar com o que já sabe, mas formações sérias encurtam caminho e te dão estrutura. Se sentir o chamado, veja a formação de Registros Akáshicos que recomendo e avalie com calma.

    Para terminar

    Se hoje você está com o coração apertado por causa de dívidas, respira fundo: você não é o valor que aparece na tela do aplicativo do banco.

    Você é a mulher que pode transformar essa dor em caminho – com consciência, responsabilidade e, sim, espiritualidade na prática.

    👉 Comece pelo eBook Desperte Sua Feminilidade

    Fora da caverna: pra onde você pode ir agora

    Se esse texto fez sentido pra você, não precisa fechar a página e voltar pra rotina como se nada tivesse mudado.

    • 1. Comece por aqui: conheça minha história, os 3 textos-pilares do Mapa da Alma e os próximos passos para caminhar comigo. 👉 Clique para ir à página “Comece Aqui”
    • 2. Veja as formações que eu recomendo: Registros Akáshicos, Tarô, Constelação e Reiki – tudo o que já me ajudou a transformar dor em propósito. 👉 Ir para “Formações que eu recomendo”
    • 3. Desperte sua Feminilidade: meu eBook prático para te ajudar a reconstruir rotina, autoestima e vida financeira com mais leveza. 👉 Quero conhecer o eBook

    Se você chegou até aqui, é porque, no fundo, sabe que não é “só dinheiro”:
    é sobre se sentir em paz com a forma como você cuida de si, ajuda pessoas e recebe em troca.

    O eBook Desperte Sua Feminilidade nasceu justamente desse ponto de virada:
    quando eu entendi que não adiantava organizar só a parte financeira se eu continuasse desconectada de mim.

    Dentro dele, você encontra:

    • 12 capítulos com reflexões e práticas para curar a relação com você mesma, com o seu tempo e com o seu valor.
    • Um plano de 90 dias para transformar sua rotina em um ritual — passo a passo, no seu ritmo.
    • Um caminho para alinhar feminilidade, propósito e prosperidade, sem se violentar para “dar certo”.

    Se você quer sair do ciclo de dívida, culpa e autocobrança, começando por dentro,
    esse é o seu próximo passo:

    👉 Clique aqui para acessar o eBook Desperte Sua Feminilidade

  • O que Ninguém Me Contou Sobre Me Sentir Mulher de Verdade Depois dos 40.

    Eu já entrei em uma sala e senti que ninguém me viu. Não estou falando de passar despercebida fisicamente, mas daquela sensação de estar invisível para o mundo… e para mim mesma.

    Por muito tempo, achei que ser notada era ser validada. Que para ser vista, eu precisava ser “mais” — mais bonita, mais inteligente, mais sexy, mais interessante. Mas a verdade é que quanto mais eu tentava ser tudo, menos eu era eu.

    Normalmente não me arrumava, gostava de ficar largada com uma combinação de calça qualquer com blusa que já teve melhores dias. Então foi numa noite simples, enquanto me arrumava só para ficar em casa, que entendi: eu não precisava de um palco para me sentir irresistível. Eu precisava de um espelho.

    Comecei a me arrumar para mim, a me maquiar para mim, a cozinhar para mim, a comprar flores para mim. E, curiosamente, quando parei de buscar ser vista, comecei a ser notada — porque minha energia mudou.

    Se você se sente invisível, talvez seja hora de se ver de novo. E é exatamente isso que te ensino no Desperte Sua Feminilidade.

    Ele foi o meu passo a passo para ser vista, ser ouvida. Me entender e sair da minha invisibilidade e insegurança.

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  • Aprendendo a Não Me Desculpar por Ser Sensível

    Mulher com expressão serena e mãos sobre o coração, simbolizando o recomeço, o autoconhecimento e a feminilidade autêntica.
    Um lembrete de que ser sensível é uma força silenciosa — e o primeiro passo para um novo recomeço.

    Passei boa parte da vida acreditando que ser sensível era um defeito.
    Que sentir demais era sinal de fraqueza.
    Que precisar de pausa, silêncio ou recolhimento era falha de caráter.

    Aprendi cedo a pedir desculpa por existir do meu jeito.

    Desculpa por me emocionar.
    Desculpa por me cansar.
    Desculpa por não conseguir sustentar tudo o tempo todo.

    E, sem perceber, fui me moldando para caber.
    Em relações. Em expectativas. Em versões de mim que não eram inteiras.

    Quando a sensibilidade vira culpa

    Existe um momento em que a mulher sensível deixa de se ouvir.
    Ela começa a se vigiar. A se corrigir. A se conter.

    Ser forte vira obrigação.
    Ser racional vira regra.
    Sentir vira excesso.

    Mas ninguém fala sobre o custo disso.

    O corpo começa a dar sinais.
    O cansaço vira constante.
    A alegria fica distante.
    E, em silêncio, nasce a sensação de estar vivendo no automático.

    Não porque você é fraca.
    Mas porque ficou tempo demais longe de si.

    Ser sensível não é fragilidade. É percepção.

    Ser sensível é perceber o que muitos ignoram.
    É captar o clima de um ambiente.
    É sentir quando algo não está alinhado — mesmo que “aparentemente” esteja tudo bem.

    O problema não é sentir.
    O problema é não ter espaço para sustentar o que se sente.

    Quando a mulher sensível não se acolhe, ela se culpa.
    E a culpa, aos poucos, vai minando a autoestima, o desejo e a clareza.

    O início da reconciliação consigo mesma

    Parar de pedir desculpas por ser sensível não acontece de uma vez.
    É um reaprendizado.

    Começa quando você entende que não precisa se endurecer para sobreviver.
    Que pode ser inteira sem se violentar.
    Que pode se respeitar sem se isolar.

    E que talvez o que você chama de “sensibilidade demais”
    seja, na verdade, um chamado para se reconectar.

    Um passo além

    Muitas mulheres que chegam até aqui percebem algo importante:
    não é só sobre parar de se desculpar.
    É sobre voltar para si.

    E esse retorno quase sempre passa por dois caminhos:

    • Reconhecer sua essência feminina, sem culpa e sem performance
    • Ouvir o que a alma está tentando dizer há tempos

    Se você sente que precisa começar com mais leveza, existe um caminho simples e possível.

    👉 Leia também:
    Reconectando com a Alma: A Jornada Registros Akáshicos
    (quando o cansaço não é físico, é desconexão)

    Ou, se preferir um primeiro passo mais prático e gentil:

    👉 Desperte Sua Feminilidade
    Um guia para mulheres sensíveis que querem se reencontrar sem se anular.

    Carinho

    Laecía

    Esse processo de se anular costuma aparecer forte quando sentimos que ‘perdemos tempo’…

  • Reescrevendo sua história: a liberdade do autoconhecimento

    Imagem minimalista em tons terrosos com mensagem de autoconhecimento e reflexão interior — simboliza o convite à reconexão da alma.
    Antes de apagar o passado, questione a história que está contando sobre si mesma. A liberdade começa quando escolhemos reescrever com consciência.

    Antes de buscar o novo, precisamos entender o que ainda carregamos

    Você já percebeu como tentamos apagar aquilo que doeu, como se negar o passado fosse sinônimo de cura? Mas a verdadeira liberdade não nasce de esquecer — ela nasce de entender tão profundamente o que nos feriu, que passamos a escolher conscientemente o que repetir e o que quebrar.

    Muita gente procura as terapias com a esperança de resolver tudo: realizar desejos, atrair abundância, entender o porquê das dores. Mas a terapia não é um remendo. Ela é um espelho da alma — um chamado silencioso que nasce do vazio, quando já não sabemos quem somos nem pra onde estamos indo.

    É a alma pedindo pausa. Pedindo reconexão.


    O vazio que pede resposta

    A verdade é que quase nunca paramos para olhar o contrato que assinamos conosco mesmas. Prometemos suportar mais do que aguentamos, cuidar de todos e deixar nossas próprias necessidades para depois. E, no meio desse automatismo, perdemos o brilho nos olhos e a conexão com a vida.

    Foi assim que muitos de nós chegamos às terapias — buscando respostas que a mente não dá.

    Porque o vazio não é falta de algo fora. É o eco da alma quando deixamos de ouvir o que ela quer dizer.


    As terapias como portais

    Existem muitos caminhos. O Reiki, com sua energia sutil de cura e amor incondicional. A Constelação Familiar, que mostra o quanto carregamos dores que não são nossas. O Tarô, que traduz o inconsciente em símbolos. A Apometria, que trabalha a libertação energética. E os Registros Akáshicos, onde cada lembrança da alma se torna sabedoria para o presente.

    Essas técnicas não são apenas ferramentas. São portais de reconexão, criados para quem decidiu olhar para dentro. Elas não te transformam em alguém novo — apenas revelam quem você sempre foi.


    Herdar dons, escolher caminhos

    Todos nós herdamos dons e padrões. Mas o que fazemos com eles é uma escolha.

    Ignorar o que herdou é negar a sua própria história. Usar o que herdou, com consciência, é transformar o que parecia destino em missão.

    A verdadeira liberdade não vem de apagar o passado. Ela vem de compreendê-lo com tanta profundidade, que você consegue reescrever sua história com amor.

    Sabe qual é a diferença entre quem vive presa aos padrões ancestrais e quem se liberta deles? Quem vive presa tenta esquecer. Quem se liberta aprende a escrever a partir deles.


    15 Minutos de Clareza 🌙

    Às vezes tudo o que precisamos é de 15 minutos de pausa — para respirar, alinhar o que sentimos e escutar o que o corpo tenta dizer em silêncio. Essa pausa pode mudar o rumo do dia, ou até da vida.

    Por isso, abri um espaço de 15 minutos de clareza, um momento leve e guiado, pra você falar, ser ouvida e entender o que a alma está tentando te mostrar agora.

    É um tempo de presença, sem julgamentos. Um convite para voltar pra dentro e encontrar direção. Se sentir que é o momento, estou aqui pra te ouvir. 🌿

    🌙 Reserve seus 15 Minutos de Clareza


    A coragem de reescrever

    Você pode reescrever seu futuro agora. Prosperar sem culpa, mesmo que sua família tenha alimentado a escassez. Confiar no amor, mesmo que sua mãe tenha se decepcionado. Descansar sem medo, mesmo que seu pai tenha se matado de trabalhar.

    Quando você cura dentro de si o que antes era repetição, algo muda fora também. E a vida passa a fluir com mais leveza — não porque ficou fácil, mas porque você entendeu o sentido.


    A Sessão de Registros Akáshicos 🌌

    Os Registros Akáshicos são como uma biblioteca sagrada da alma — onde todas as suas experiências, escolhas e aprendizados estão guardados. Através dessa leitura, você acessa as informações que precisa para compreender o que está vivendo e abrir novos caminhos com consciência.

    Muitas vezes, é nesse espaço de silêncio e luz que as respostas finalmente chegam. Não como mágica, mas como clareza.

    Se sentir o chamado, permita-se viver essa experiência. A leitura pode te mostrar que a vida nunca te puniu — só te convidou a lembrar quem você é.

    🌌 Agende sua Sessão de Registros Akáshicos


    Um convite de alma

    Talvez sua missão não seja apenas se curar — mas curar através de si. Ajudar outras pessoas a encontrarem o que você também busca.

    E sim, é possível viver disso com propósito, prosperidade e amor. Ser terapeuta não é uma profissão qualquer — é um ato de serviço, uma entrega da alma.

    Por isso, reuni abaixo alguns cursos e caminhos que podem ser o seu primeiro passo. Não como promessa, mas como possibilidade real de recomeço.

    Conheça as terapias que podem mudar sua jornada:
    👉 Registros Akáshicos
    👉 Tarô
    👉 Constelação Familiar
    👉 Reiki

    Cada um deles abre uma porta diferente. Mas todas levam ao mesmo lugar: o reencontro com a sua própria luz.


    Por Laécia, no Mapa da Alma — um espaço para quem busca reconexão e sentido.


  • Como Recuperar a Direção em 7 Dias

    Como Recuperar a Direção em 7 Dias

    Quando a dor apertou o peito… eu escolhi presença (meu plano simples de 7 dias)

    Se você também sentiu o mundo pesar, este é o passo a passo real que usei para acalmar o peito e recuperar direção em 7 dias — com presença, não com pressa.

    Leitura de Registros (R$ 300) Plantão 35min (R$ 180)

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    O que mudou quando eu parei de lutar contra a dor

    Eu estava no limite. Peito apertado, vontade de dormir o dia todo, cabeça girando. Em vez de forçar, eu decidi escutar. Silenciei as notificações, sentei por três minutos e deixei o ar entrar. Foi simples — e foi o suficiente para eu lembrar que ainda tinha escolha. A partir dali, escrevi um plano de 7 dias que coubesse na minha vida real.

    Meu plano simples de 7 dias (o que fiz de verdade)

    1. Respiração de três minutos ao acordar (mãos no peito, contagem 4-4-4).
    2. Rotina feminina mínima: água morna + pele + um pequeno movimento do corpo.
    3. Palavra Âncora do Dia (escolhi “leveza”) e um micro-objetivo que levo até o fim.
    4. Leitura dos Registros Akáshicos para clarear padrão e decidir 1 ação prática.
    5. Pequenos fechamentos à noite: 2 linhas no diário e 1 respiração antes de dormir.

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    “Saí da sessão com paz no peito e passos claros para a semana.” — A., 37

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