(Leitura consciente, no seu ritmo. Sem promessas vazias. Sem personagens.)
Você não precisa se abandonar para recomeçar.
Se este texto tocou algo em você, talvez não seja força que falte — mas clareza. O Recomeço Feminino em 7 Dias é o primeiro passo para organizar o que você sente antes de seguir.
Há fases em que um livro faz companhia. Em outras, ele desperta algo que pede continuidade. Este texto é para mulheres sensíveis que estão se reconectando — no próprio tempo.
Quando a leitura vira pergunta
Há fases da vida em que um livro é exatamente o que precisamos. Ele faz companhia, organiza pensamentos e cria pequenas pausas no dia.
Mas também existem momentos em que a leitura provoca algo diferente. As páginas despertam perguntas. As frases ecoam depois que o livro se fecha. E surge uma sensação silenciosa de que não é mais só sobre ler.
É sobre sustentar o que está emergindo por dentro.
Foi a partir desse lugar que criei meus eBooks.
Leituras que acompanham — e quando surge a necessidade de aprofundar
Ao longo do meu trabalho com mulheres sensíveis, cansadas ou em fase de recomeço, eu sempre indiquei livros e diários como apoio. Eles ajudam a criar ritmo, presença e constância possível.
Mas muitas mulheres me diziam algo parecido com isso:
“Eu leio, me identifico… mas depois fico sem saber o que fazer com o que senti.”
É aí que o livro deixa de ser suficiente. Não porque falhou — mas porque cumpriu seu papel.
Meus eBooks não são manuais. São continuidade.
Meus eBooks não nasceram para ensinar fórmulas, nem para prometer mudanças rápidas. Eles foram criados para acompanhar processos internos reais, com respeito ao tempo de cada mulher.
São guias de reconexão para quem:
sente demais
pensa demais
sustenta demais
e agora precisa se escutar sem se violentar
Resenha terapêutica: “Desperte Sua Feminilidade”
Desperte Sua Feminilidade é para mulheres que se tornaram fortes por necessidade, mas sentem que algo delicado ficou soterrado no caminho.
Ele não fala de feminilidade como performance. Fala de presença, corpo, sensibilidade e verdade.
Ele acompanha perguntas como:
Em que momento eu comecei a me abandonar?
O que em mim pede mais suavidade — não mais força?
Como me reconecto sem criar mais cobrança?
É um convite para voltar para si, sem pressa e sem exigência.
Quando o aprofundamento chama
Há momentos em que a leitura abre portas internas que pedem cuidado. Não para “resolver tudo”, mas para organizar, compreender e sustentar.
Meus eBooks existem exatamente nesse espaço: entre o livro que acompanha e o processo que pede mais escuta.
Eles não substituem terapias. Nem competem com livros. Eles conversam com ambos.
Quer escolher com calma o que pode te acompanhar agora?
Nem toda mulher está no mesmo ponto do caminho. Algumas estão exaustas. Outras estão se reencontrando. Outras sentem que precisam de um guia mais íntimo.
Por isso, eu organizei uma página de curadoria com:
leituras que acompanham processos
diários para diferentes fases
meus próprios eBooks, para quem sente que é hora de aprofundar
Alguns livros acompanham processos. Em outros momentos, nasce o desejo de aprofundar. Aqui estão meus eBooks (guias digitais) e meus serviços (sessões e mentorias), para você escolher no seu tempo, sem pressão.
Um guia sensível para mulheres que se tornaram fortes por necessidade e sentem que algo delicado ficou soterrado no caminho. Feminilidade aqui não é performance: é presença, corpo, escuta e verdade — no seu ritmo.
Um guia prático e acolhedor para mulheres em fase de recomeço emocional e espiritual. Com convites diários, ajuda a recuperar clareza, presença e direção — sem se abandonar.
Um guia para terapeutas sensíveis que querem transformar conexão em clientes, sem se forçar e sem manipular. Estrutura prática para vender com verdade, consistência e posicionamento.
Um plano de conteúdo para estruturar um feed que comunica acolhimento e conversão com leveza. Ideal para quem quer organizar a mensagem e parar de “postar no escuro”.
Uma sessão curta para organizar confusão emocional, excesso mental e decisões difíceis. Para quando você precisa pausar, respirar e reencontrar direção — em poucos minutos.
Um encontro profundo para reorganizar sua vida, sua mensagem ou suas vendas com empatia. Para quem precisa de visão, estrutura e próximos passos claros.
👉 Você não precisa escolher tudo. Escolha o que conversa com o seu momento — e comece pequeno.
Escolha o eBook que conversa com o seu momento e comece no seu ritmo.
Antes de ir
Se algo em você desacelerou enquanto lia este texto, então você já entendeu a proposta.
Não é sobre consumir mais. É sobre escolher melhor o que te acompanha.
— Laécia
Nota de transparência: alguns links relacionados a livros podem ser links de afiliados da Amazon. Isso significa que posso receber uma comissão sem custo adicional para você. Indico apenas o que faz sentido dentro do trabalho que desenvolvo com mulheres.
Acesse a curadoria e escolha o que pode te acompanhar agora — no seu tempo.
Às vezes, o que parece apenas silêncio é o início de um reencontro consigo mesma.
Ninguém acorda um dia e decide se abandonar emocionalmente. Isso acontece aos poucos. Quando você engole o cansaço para não incomodar. Quando normaliza viver no limite. Quando aprende a sustentar tudo — menos a si mesma.
A maioria das mulheres não percebe quando começa a se perder. Porque não é um colapso visível. É um silenciamento interno.
Você continua funcionando. Trabalhando. Cuidando. Resolvendo. Mas algo em você vai ficando distante.
O que é autonegligência emocional feminina?
É quando você:
ignora seus próprios limites;
normaliza o cansaço constante;
vive resolvendo tudo para todos;
mas já não se escuta mais.
Isso não é fraqueza. É sobrevivência prolongada. E sobreviver por tempo demais cobra um preço alto.
O teste que quase ninguém faz (mas deveria)
Antes de continuar, responda mentalmente — com sinceridade:
Quando foi a última vez que você tomou uma decisão pensando em você, sem culpa?
Você sente que está vivendo… ou apenas administrando problemas?
Se nada mudar nos próximos seis meses, isso te assusta ou parece “normal”?
Você cuida de todo mundo, mas sente que ninguém realmente cuida de você?
Se essas perguntas incomodaram, isso já é um sinal.
Os 3 níveis silenciosos de alerta emocional
🟡 Alerta 1 – Desconexão silenciosa Você anda funcionando, mas sem prazer. Tudo virou obrigação.
🟠 Alerta 2 – Exaustão emocional funcional Você está cansada, mas continua. Chora sozinha. Cala para não parar.
🔴 Alerta 3 – Autonegligência consolidada Aqui, você já se colocou por último tantas vezes que não sabe mais o que quer — só o que precisa.
Importante: isso não define quem você é. Define apenas o quanto você tem se deixado por último.
O que fazer quando você percebe isso?
O primeiro passo não é ser mais forte. É parar de se abandonar.
Você não precisa mudar tudo de uma vez. Precisa começar com clareza emocional.
E é exatamente por isso que existem dois caminhos possíveis — sem violência, sem pressão, no seu tempo.
Um próximo passo possível (sem se violentar)
Se você chegou até aqui, é porque algo em você pediu atenção.
Quer dar o primeiro passo para despertar sua feminilidade de forma suave e verdadeira? O e-book *Desperte Sua Feminilidade* está disponível por apenas R$ 29. Um investimento pequeno para um recomeço que pode transformar sua relação consigo mesma.
👉 Acesse agora pelo link e comece essa jornada hoje mesmo.
ou acredita que vender não combina com quem trabalha com terapias…
👉 isso não é falta de capacidade. É falta de estrutura emocional + clareza de processo.
A boa notícia é: ✨ isso pode ser aprendido, passo a passo, sem perder sua essência.
Guia recomendado: 7 Passos para Vender com Empatia
Criei o eBook “7 Passos para Vender com Empatia” exatamente para pessoas como você — terapeutas, profissionais sensíveis, mulheres que querem vender sem se violentar emocionalmente.
Neste guia você vai aprender:
✔ como vender sem convencer ✔ como falar de valor sem culpa ✔ como alinhar vendas com empatia e verdade ✔ como parar de se esconder atrás do “não sou vendedora” ✔ como transformar ajuda em troca justa
Tudo isso de forma simples, humana e aplicável, mesmo que você nunca tenha vendido antes.
💚 Se este quizz te trouxe clareza, este é o próximo passo natural
👉 Clique aqui para acessar o eBook “7 Passos para Vender com Empatia” Se você respondeu ‘concordo totalmente’ em mais de 3 afirmações deste teste, este guia foi feito para você.
Você não precisa virar alguém que não é. Você só precisa aprender a vender sendo quem você já é.
Comece pequena, mas com um sonho grande no peito. Pronta para se levar a sério?
Eu sempre acreditei que empatia era tudo.
Empatia para ouvir. Empatia para acolher. Empatia para entender a história do outro, mesmo quando ninguém mais entendia.
E era mesmo. A empatia me guiou para a terapia, para o cuidado, para o Mapa da Alma.
Mas, em algum momento do caminho, eu cometi uma confusão perigosa:
Comecei a achar que ser empática significava não me posicionar, não cobrar, não convidar, não falar de dinheiro.
Talvez você se identifique com alguma dessas situações:
Você faz atendimentos profundos, mas quando chega a hora de falar do valor, sua voz muda.
Você aceita mais horas do que pode, por um preço menor, porque “ela está precisando tanto”.
Passa horas explicando, respondendo mensagens longas… e no fim, a pessoa some dizendo “vou pensar”.
Eu já estive exatamente aí. Até que precisei ser honesta comigo mesma:
Eu estava usando a empatia para me esconder.
Eu sentia a dor das pessoas. Entendia seus medos, traumas, dificuldades financeiras. E, por sentir tudo isso, eu recuava.
Mas, ao recuar, eu fazia duas coisas ao mesmo tempo:
Traía meus próprios sonhos – porque eu também precisava cuidar de mim, descansar e ter meu sustento.
Negava à outra pessoa a chance de uma transformação real, porque não tinha coragem de convidá-la para o próximo passo.
Um dia, ficou claro para mim:
Se quero ajudar pessoas a se comprometerem com a própria cura, preciso também me comprometer com meu trabalho.
Foi aí que mergulhei profundamente no que é a empatia — não só como sentimento, mas como ferramenta concreta para vender sem me violentar. Descobri que empatia tem camadas:
Empatia emocional: sentir a dor do outro.
Empatia cognitiva: compreender como a pessoa pensa, suas crenças e medos.
Preocupação empática: importar-se de verdade, a ponto de querer contribuir com uma solução — e isso inclui convidar para um processo pago.
Quando alinhei essas três dimensões, tudo mudou.
Parei de:
tentar salvar todo mundo de graça,
aceitar condições que me tiravam o chão,
fugir da palavra “venda” como se fosse um pecado.
E comecei a:
ouvir com profundidade,
responder com clareza,
convidar com respeito.
Sem scripts agressivos. Sem gatilhos baratos. Sem desespero.
Só eu, a pessoa do outro lado, e uma pergunta honesta:
Faz sentido a gente caminhar juntas agora?
Foi na prática, entre acertos e tropeços, que organizei esse processo e decidi transformá-lo numa ponte para outras mulheres que, como eu, acreditam no que fazem, mas travam na hora de vender.
7 Passos para Vender Terapia com Empatia
Meu eBook é simples, direto e profundo, com cerca de 40 páginas, onde eu te mostro, passo a passo, como:
cuidar da sua relação consigo mesma antes de vender;
usar sua empatia emocional sem se afogar nela;
desenvolver empatia cognitiva para entender o “não tenho dinheiro” além da frase;
transformar preocupação empática em proposta de valor;
estruturar conversas de venda que são quase um abraço — mas ainda assim convites claros;
criar uma rotina de vendas que não te esgota, mas te sustenta.
Incluí dois testes para você se conhecer melhor:
um para medir seu nível de empatia nas vendas;
outro para entender seu estilo atual de venda (evitativo, ansioso ou conectado).
Não é um livro para te mandar ser alguém que você não é. É um convite para você voltar para si mesma — com empatia e coragem.
Transformando Escuta em Vendas: O Método que Nenhuma Terapeuta Te Ensinou
Em 2019, eu estava perdida. Mudança de cidade, desemprego, a sensação constante de não saber mais qual era o meu lugar no mundo.
Para pagar contas, comecei a aceitar pequenos trabalhos. Nada glamouroso. Nada alinhado com propósito. Apenas sobrevivência. Até que um dia apareceu um anúncio diferente: alguém buscava ajuda com comunicação e vendas.
Eu sabia ouvir. Vendas, não.
Comunicação sempre foi minha base. Relações humanas, escuta, presença. Mas vendas… vendas sempre me pareceram invasivas, pressionadoras, artificiais. Ainda assim, algo dentro de mim disse: “vai”.
O dia em que entendi o poder de ouvir
Na primeira conversa, algo curioso aconteceu. Não foi técnica. Não foi script. Foi escuta real.
Eu ouvi aquela pessoa de verdade. As dúvidas, os medos, o que ela não dizia em voz alta. E a decisão veio com leveza. Sem pressão. Sem empurrão.
Foi ali que percebi: 👉 o que converte não é falar melhor — é ouvir melhor.
A partir dali, comecei a atuar em lançamentos no Brasil, Europa e Estados Unidos. Meu papel era simples e profundo: escutar, acolher, organizar a decisão.
Ganhei dinheiro, sim. Mas ganhei algo mais importante: clareza sobre quem eu era e como eu queria trabalhar.
O erro silencioso de muitas terapeutas
Com o tempo, percebi um padrão entre terapeutas sensíveis e espirituais:
sabem acolher
sabem cuidar
sabem sustentar processos profundos
Mas travam exatamente na hora de oferecer.
Não porque não sabem vender. Mas porque confundem venda com invasão.
E aqui está a verdade que ninguém diz:
Vender, para uma terapeuta, não é convencer. É sustentar presença até a decisão amadurecer.
Quando espiritualidade e vendas se encontram
Foi nesse mesmo período que os Registros Akáshicos voltaram para a minha vida. E algo fez sentido de forma definitiva.
Eu percebi onde me sabotava. Por que travava quando as coisas começavam a dar certo. Por que sentia culpa ao cobrar.
Não era falta de técnica. Era desalinhamento interno.
Quando alinhei escuta, presença, espiritualidade e clareza, vender deixou de ser esforço. Passou a ser consequência.
Se você é terapeuta e sente isso…
Talvez você também:
sente que tem muito a oferecer, mas trava na hora de falar do seu trabalho
escuta profundamente, mas não sabe como conduzir a conversa até a decisão
sente culpa ao cobrar
acha que precisa “se masculinizar” para vender
Você não precisa.
Você precisa organizar sua escuta.
Um próximo passo possível
Se este texto tocou você, existem dois caminhos naturais — escolha o que faz sentido agora:
👉 Para terapeutas que querem aprender a vender sem se violentar
O eBook Desperte Sua Feminilidade nasceu exatamente desse processo. Ele não ensina a vender. Ele ensina a voltar para si — e, a partir disso, tudo se reorganiza.
Quando eu falo em Tarô, não estou falando de adivinhação barata, nem de prometer futuro perfeito em três cartas. Estou falando de uma ferramenta que me ajudou a sair da caverna da confusão e a enxergar minha própria vida com mais clareza e responsabilidade.
Conhecer o Tarô de forma séria foi um divisor de águas. Ele não resolveu meus problemas sozinho, mas iluminou caminhos que eu não conseguia ver de dentro do caos. E é sobre esse processo que quero te contar aqui.
Por: Laecía
Tarô não é só adivinhação — é linguagem da alma. ✨ No Curso de Tarot Online, você aprende a ler as cartas como ferramenta terapêutica, com profundidade, consciência e propósito.
Como eu conheci o Tarô de verdade (e não a versão de filme)
A minha história com o Tarô começa num momento em que a vida estava pesada: dívidas, cansaço, dúvidas sobre relacionamentos, sensação de estar completamente perdida. Eu já tinha uma conexão com espiritualidade, mas sentia que faltava uma linguagem concreta para conversar com tudo aquilo que eu sentia por dentro.
O Tarô apareceu primeiro como curiosidade, depois como espelho. A cada carta, eu via pedaços meus que eu não queria ver: medos, padrões repetidos, escolhas que eu adiava. Não era sobre prever o que ia acontecer – era sobre entender quem eu estava sendo diante da vida.
Foi aí que caiu a ficha: se eu estudasse o Tarô de forma séria, poderia usar essa ferramenta não só para mim, mas também para acolher outras mulheres que se sentiam tão perdidas quanto eu.
Desfazendo preconceitos: Tarô não é “brincadeira” nem “coisa do mal”
Quando eu comecei a levar o Tarô a sério, precisei enfrentar dois tipos de preconceito:
O das pessoas de fora, que achavam que Tarô era enganação ou “coisa do mal”.
O meu próprio preconceito, que ainda tinha medo de assumir essa parte espiritual em público.
Aos poucos, fui percebendo que o Tarô é, antes de tudo, um sistema simbólico. As cartas falam de arquétipos, ciclos, fases da alma. Quando usado com responsabilidade, ele não tira o livre-arbítrio de ninguém – pelo contrário: devolve escolhas.
O Tarô não decide por você. Ele te mostra onde você está, quais são os caminhos possíveis e quais padrões estão se repetindo. Foi assim que, carta por carta, comecei a curar pedaços meus que eu nem sabia onde doíam.
O que estudar Tarô fez na minha vida
Estudar Tarô de forma estruturada mudou três coisas principais na minha vida:
1. Cura pessoal
Ao mergulhar nos arcanos, eu mergulhei em mim. Cada carta era um espelho: o Louco me lembrava dos recomeços que eu adiava, a Justiça me confrontava com as escolhas que eu fingia não ver, a Torre me explicava porque algumas coisas precisavam ruir.
Esse processo não foi leve o tempo todo, mas foi profundamente curador. Eu parei de me sentir vítima e comecei a me ver como participante ativa da minha própria história.
2. Clareza de caminho
O Tarô se tornou um mapa. Quando eu estava confusa sobre trabalho, dinheiro ou relacionamentos, eu sentava, respirava, abria o baralho e perguntava: “O que eu não estou enxergando?”
As cartas me ajudavam a ver opções e consequências. Não para me dizer “faça isso”, mas para mostrar o cenário com mais nitidez. Foi assim que comecei a tomar decisões mais alinhadas com quem eu realmente sou.
3. Propósito de servir outras mulheres
Com o tempo, o Tarô deixou de ser apenas um recurso pessoal e virou ferramenta de trabalho. Comecei a atender outras mulheres com leituras terapêuticas, trazendo acolhimento e clareza para situações que eu mesma já tinha vivido.
Foi aí que entendi: esse era um pedaço importante do meu propósito. Usar a minha sensibilidade e o Tarô para ajudar outras pessoas a saírem das próprias cavernas – de medo, dúvida, culpa, confusão.
Como um curso de Tarô online pode acelerar o seu processo
Você até pode tentar aprender Tarô sozinha, pegando significados soltos na internet. Mas foi só quando eu fiz uma formação completa que tudo se organizou na minha cabeça e no meu coração.
Um curso sério de Tarô não te entrega apenas “significado de carta”. Ele te ensina:
A estrutura do baralho (Arcanos Maiores e Menores).
Como montar jogos coerentes para cada situação.
Como conduzir uma leitura de forma ética e respeitosa.
Como acolher a pessoa que está na sua frente.
Como transformar isso em um trabalho real, se você desejar.
Indicação sincera: Curso Viver de Tarô
Entre as formações que conheci, uma das que mais conversa com essa visão terapêutica e profissional é o Curso Viver de Tarô.
Ele é para mulheres que:
Sentem chamado forte para trabalhar com Tarô.
Não querem ficar presas em “significados decorados”, mas aprender leitura profunda.
Desejam atender com responsabilidade e, se quiserem, viver disso.
Link de afiliada: ao se inscrever por ele, você apoia meu trabalho e o conteúdo gratuito do Mapa da Alma.
E se você só quiser usar o Tarô para você?
Nem todo mundo quer virar taróloga profissional – e tudo bem. Você pode estudar Tarô apenas para se compreender melhor, se orientar em momentos difíceis e criar um espaço de diálogo entre você e a sua alma.
O mais importante é estudar com respeito, com base sólida e com alguém que leve o Tarô a sério, não como brincadeira ou manipulação.
Convite: Tarô, feminilidade e um plano de 90 dias
Se o Tarô abriu um portal dentro de mim, o passo seguinte foi reorganizar toda a minha vida a partir dessa nova consciência. Foi desse processo que nasceu o meu eBook “Desperte Sua Feminilidade”.
Ele não fala só de cartas, mas de como transformar rotina em ritual, cuidar da alma em meio aos boletos e reconstruir a forma como você se enxerga – com verdade e delicadeza.
12 capítulos, plano de 90 dias e bônus especiais para te acompanhar fora da caverna da exaustão.
Perguntas frequentes sobre Tarô, cursos online e propósito
1. Preciso ter “dom” ou mediunidade para aprender Tarô?
Não. Ter sensibilidade ajuda, claro, mas o Tarô é um sistema que pode ser estudado. O que você precisa é de curiosidade, respeito e disposição para praticar. O resto vai se fortalecendo com o tempo.
2. Tarô é “coisa do mal”?
O Tarô, por si só, é um conjunto de símbolos em papel. O que define o uso é a consciência de quem lê. Quando usado com ética e intenção de cura, ele é uma ferramenta de autoconhecimento e orientação, não de medo.
3. Dá pra viver de Tarô?
Dá, mas não é mágica. Exige estudo, prática, responsabilidade com quem você atende e visão de negócio: definir atendimentos, valores, comunicação. Um curso como o Viver de Tarô ajuda justamente a encurtar esse caminho, porque mostra a parte técnica e a prática profissional.
4. Como escolher uma boa formação em Tarô?
Observe se o curso:
Tem proposta clara (Tarô terapêutico? Oracular? Profissional?).
Oferece suporte em caso de dúvidas.
Tem conteúdo que vá além das “palavrinhas-chave”.
Respeita o livre-arbítrio e não promete resultados abusivos.
Prefira formações que conversem com seus valores e com a forma como você quer trabalhar no mundo.
5. Posso começar a atender sem mostrar o rosto?
Muita gente começa atendendo só por áudio ou texto enquanto ainda lida com timidez e insegurança. Com o tempo, você pode ir se mostrando mais, se assim sentir. O importante é ser honesta com o que você oferece e entregar presença, mesmo que o canal seja escrito.
Se o chamado já bateu na sua porta, talvez esse seja o seu convite pra sair da caverna do “e se…” e começar a construir, passo a passo, uma vida mais alinhada com quem você realmente é.
Fora da caverna: pra onde você pode ir agora
Se esse texto fez sentido pra você, não precisa fechar a página e voltar pra rotina como se nada tivesse mudado.
1. Comece por aqui: conheça minha história, os 3 textos-pilares do Mapa da Alma e os próximos passos para caminhar comigo. 👉 Clique para ir à página “Comece Aqui”
2. Veja as formações que eu recomendo: Registros Akáshicos, Tarô, Constelação e Reiki – tudo o que já me ajudou a transformar dor em propósito. 👉 Ir para “Formações que eu recomendo”
3. Desperte sua Feminilidade: meu eBook prático para te ajudar a reconstruir rotina, autoestima e vida financeira com mais leveza. 👉 Quero conhecer o eBook
Buscar alternativas online pode ser o primeiro passo para sair das dívidas e começar um novo ciclo de prosperidade.
Como transformei dívidas em caminho com terapias e Tarô
Fora da caverna: é possível sair das dívidas criando renda com o que você já sabe acolher nas pessoas.
Eu lembro da sensação de abrir o aplicativo do banco e sentir o peito travar. Não era só o valor em vermelho. Era a vergonha. A sensação de que eu tinha falhado como adulta, como mulher, como profissional.
Por muito tempo eu acreditei que “quando eu tivesse dinheiro” aí sim eu poderia estudar mais, me especializar, ter um negócio. Até perceber que eu estava presa num ciclo: esperava o dinheiro para me movimentar, e o dinheiro nunca vinha porque eu não me movimentava.
Foi no fundo desse buraco que uma pergunta começou a martelar em mim:
“O que eu já sei fazer hoje que alivia a dor de alguém?”
A resposta era simples e ao mesmo tempo assustadora: eu sempre fui a pessoa que escuta, acolhe, intui. A que segura a mão das amigas no caos. A que sente mais do que consegue explicar.
Eu não tinha dinheiro sobrando, mas tinha isso. E resolvi começar dali.
Como eu estava antes de começar
Naquela época, minha realidade era assim:
cartão de crédito estourado e dívidas atrasadas;
medo real de receber ligações de cobrança;
um cansaço emocional tão grande que eu só queria dormir e desaparecer;
uma sensação constante de não ser boa o suficiente em nada.
Eu até consumia conteúdos espirituais, mas, no fundo, me sentia uma fraude. Como falar de energia, propósito e cura tendo boleto vencido na gaveta?
Foi nesse ponto que eu precisei fazer as pazes com uma verdade incômoda: ou eu começava pequeno com o que tinha, ou eu continuaria parada esperando o milagre perfeito.
O que eu fiz na prática para virar o jogo
1. Transformei minha escuta em serviço
Comecei oferecendo sessões simples de escuta terapêutica. Eu não era psicóloga, mas sabia acolher e conduzir conversas com respeito e responsabilidade. Marquei atendimentos online usando apenas WhatsApp e Google Meet.
As primeiras sessões foram com amigas e conhecidas, por valores baixos (R$ 50, R$ 80). Mais do que ganhar dinheiro, eu precisava testar: isso realmente ajuda alguém?
2. Usei o Tarô como ferramenta de clareza, não de adivinhação
Eu já estudava Tarô há algum tempo, mas tinha medo de me posicionar. Quando comecei a oferecer leituras terapêuticas, deixei muito claro: não era sobre prever futuro, e sim sobre enxergar padrões, crenças e possibilidades.
Aos poucos, as pessoas começaram a voltar. Elas indicavam amigas, irmãs, colegas de trabalho. A renda ainda era pequena, mas pela primeira vez eu sentia: “eu tenho algo real para oferecer”.
3. Levei tudo para o online – do jeito que dava
Eu não tinha site perfeito, estúdio nem equipamentos caros. Tinha um celular, internet e disposição. Divulgava os atendimentos em grupos, no meu status do WhatsApp, em posts sinceros nas redes.
Eu falava da minha própria dor com dinheiro, da minha história com a espiritualidade, do quanto foi difícil me assumir sensível num mundo que cobra dureza o tempo todo.
Essa honestidade foi abrindo portas. Eu ainda tinha dívidas, mas agora tinha também um caminho.
O que você pode fazer hoje – começando pequeno, mas começando
Se você está endividada, sem saber por onde virar, quero te propor passos simples – não fáceis, mas possíveis:
Reconheça o que você já sabe fazer que alivia a dor de alguém. Pode ser escutar, cuidar, ensinar, orientar. Sua sensibilidade é um ativo, não um problema.
Escolha um formato mínimo. Sessões de escuta, leitura de Tarô, Reiki à distância, orientação espiritual, o que fizer sentido para você.
Coloque um valor, mesmo que pequeno. Dinheiro também é energia. Cobrar é honrar o tempo e o cuidado que você entrega.
Use a internet como vitrine. Stories, posts, grupos. O importante é aparecer com verdade, e não com perfeição.
Você não precisa ter tudo resolvido para começar. Você começa e, caminhando, as soluções aparecem.
Um primeiro passo de 90 dias para sair do modo sobrevivência
Uma das coisas que mais me ajudou foi criar uma rotina que não fosse só de apagar incêndios. Eu precisava de um caminho para lembrar quem eu era além das dívidas, dos boletos, da exaustão.
Foi dessa experiência que nasceu o meu eBook “Desperte Sua Feminilidade” – um guia de 90 dias para te tirar do piloto automático e te reconectar com a mulher que existe por trás do cansaço.
Se você sente que está no lugar onde eu estive, esse pode ser o seu primeiro passo concreto hoje:
Talvez você leia tudo isso e pense: “Laecía, eu quero não só me curar, mas também trabalhar com isso de forma séria”. Se esse for o seu caso, existe um caminho ainda mais profundo: a formação em Registros Akáshicos.
Com essa formação, você aprende a acessar, com ética e responsabilidade, a história da alma – sua e de outras pessoas – para trazer clareza, cura e direção. É um passo maior, para quem sente um chamado real de servir nesse lugar.
Se esse chamado faz sentido para você, recomendo a formação que eu indico e confio:
“Preciso ser perfeita com dinheiro para começar a atender?”
Não. Eu comecei endividada. O que você precisa é de responsabilidade com as pessoas que vai atender, ética e disposição para estudar e se aprimorar. Seu processo com o dinheiro também vai se curando no caminho.
“E se eu tiver medo de cobrar pelos atendimentos?”
Medo é normal – principalmente para mulheres que sempre foram condicionadas a cuidar de graça. Comece com valores acessíveis e vá ajustando conforme sua experiência e segurança crescem. Lembre-se: o que você oferece tem valor.
“Eu posso mesmo trabalhar só com celular e internet?”
Sim. Meus primeiros atendimentos foram assim. O essencial é ter um espaço minimamente silencioso, conexão estável e presença verdadeira. Ferramenta a gente vai aprimorando depois.
“E se ninguém aparecer?”
No início, é comum parecer que ninguém está vendo. Por isso, é importante consistência: falar do seu trabalho, mostrar bastidores, compartilhar depoimentos (com autorização), repetir a mensagem. As pessoas prestam atenção em quem aparece várias vezes.
“Posso estudar sozinha ou preciso de formação?”
Você pode começar com o que já sabe, mas formações sérias encurtam caminho e te dão estrutura. Se sentir o chamado, veja a formação de Registros Akáshicos que recomendo e avalie com calma.
Para terminar
Se hoje você está com o coração apertado por causa de dívidas, respira fundo: você não é o valor que aparece na tela do aplicativo do banco.
Você é a mulher que pode transformar essa dor em caminho – com consciência, responsabilidade e, sim, espiritualidade na prática.
Se esse texto fez sentido pra você, não precisa fechar a página e voltar pra rotina como se nada tivesse mudado.
1. Comece por aqui: conheça minha história, os 3 textos-pilares do Mapa da Alma e os próximos passos para caminhar comigo. 👉 Clique para ir à página “Comece Aqui”
2. Veja as formações que eu recomendo: Registros Akáshicos, Tarô, Constelação e Reiki – tudo o que já me ajudou a transformar dor em propósito. 👉 Ir para “Formações que eu recomendo”
3. Desperte sua Feminilidade: meu eBook prático para te ajudar a reconstruir rotina, autoestima e vida financeira com mais leveza. 👉 Quero conhecer o eBook
Se você chegou até aqui, é porque, no fundo, sabe que não é “só dinheiro”: é sobre se sentir em paz com a forma como você cuida de si, ajuda pessoas e recebe em troca.
O eBook Desperte Sua Feminilidade nasceu justamente desse ponto de virada: quando eu entendi que não adiantava organizar só a parte financeira se eu continuasse desconectada de mim.
Dentro dele, você encontra:
12 capítulos com reflexões e práticas para curar a relação com você mesma, com o seu tempo e com o seu valor.
Um plano de 90 dias para transformar sua rotina em um ritual — passo a passo, no seu ritmo.
Um caminho para alinhar feminilidade, propósito e prosperidade, sem se violentar para “dar certo”.
Se você quer sair do ciclo de dívida, culpa e autocobrança, começando por dentro, esse é o seu próximo passo: