
Se você leu o texto anterior e pensou
“é exatamente isso que eu sinto”,
então esse não é um cansaço comum.
Não é falta de férias.
Não é preguiça.
E não é falta de força.
É cansaço por excesso de sustentação.
Quando uma mulher passa tempo demais:
- se explicando,
- se adaptando,
- se contendo,
- se anulando,
- sendo forte sem pausa,
o corpo continua de pé,
mas a alma começa a economizar presença.
E aí nada resolve:
- dormir não basta
- parar não alivia
- motivação não vem
Porque o problema não é físico.
É direcional.
📌 O primeiro passo não é fazer mais.
É parar de se violentar em silêncio.
Antes de qualquer plano, desafio ou decisão grande, existe um ajuste simples — e profundamente restaurador.
(5 minutos. Sem performance.)
Pegue papel ou notas do celular e responda apenas isso:
Hoje, o que mais me cansa não é o que faço —
é o que eu continuo tolerando.
Escreva uma coisa só.
Não faça lista.
Não racionalize.
Nomeie.
Exemplos (apenas para clarear, não para copiar):
- conversas que me drenam
- obrigações que já perderam sentido
- vazios que não se fecham
- papéis que não me representam mais
Quando você nomeia, algo importante acontece:
o cansaço deixa de ser um peso difuso
e vira um ponto específico.
Isso é poder.
🌱 Recompensa desta etapa (importante)
Se você chegou até aqui, não faça mais nada hoje.
A recompensa do dia é não se exigir clareza imediata.
Clareza vem depois do respeito.
Conexão com o próximo passo
No texto de amanhã, vamos falar sobre algo essencial:
Por que tentar “recomeçar” sem aliviar o cansaço primeiro
quase sempre leva à frustração.
👉 Amanhã não é sobre agir.
👉 É sobre preparar o terreno.
💚 Leitura complementar recomendada
Se você sente que esse cansaço já vem de longe,
e quer começar a se reorganizar com mais suavidade:
👉 Desperte Sua Feminilidade
(ebook – leitura curta, prática e acolhedora)
Com carinho
Laecía
