Fora da caverna: como esconder minha espiritualidade travou minhas vendas
Por muitos anos eu fiz de tudo para parecer “profissional” aos olhos dos outros. Eu adaptava meu discurso, diminuía minha sensibilidade, evitava falar de intuição e mediunidade. Escondia minha espiritualidade como se ela fosse um defeito que pudesse estragar a minha imagem.
O resultado? Vendas travadas, cansaço emocional e a sensação de estar sempre encenando um papel que não era meu. Eu estudava, me esforçava, seguia as fórmulas de marketing, mas parecia que algo sempre segurava minha mão na hora de crescer.
Hoje eu vejo com clareza: a caverna em que eu vivia não era falta de técnica, era falta de verdade. E a verdade é que eu sou uma mulher espiritual, sensível, intuitiva – e é justamente isso que torna o meu trabalho único.
Neste texto, eu quero te mostrar as 6 travas nas minhas vendas que nasceram do medo de assumir quem eu realmente sou. Talvez você se reconheça em algumas delas.
Por: Laécia – Mapa da Alma

Como eu escondia minha espiritualidade (e nem percebia)
Eu atendia na área espiritual – Tarô, terapias, Registros Akáshicos – mas, na hora de me comunicar, eu tentava caber no discurso “racional” do mercado.
Tinha medo de que, se eu falasse de intuição, mediunidade, sinais, eu perdesse credibilidade. Então eu:
- suavizava as palavras;
- escondia minhas próprias experiências espirituais;
- falava como “todo mundo” pra não incomodar;
- cortava pedaços da minha história que eram a minha alma.
Eu não percebia que, tentando ser aceita, eu estava apagando exatamente o que me fazia diferente. E isso, claro, refletia nas vendas.
As 6 travas nas minhas vendas porque eu escondia minha espiritualidade
1. Não me sentir autorizada a cobrar pelo que eu fazia
Como eu não assumia a minha espiritualidade, eu sentia que meu trabalho era “menos sério”. Então, na hora de cobrar, eu travava. Baixava o preço, dava desconto demais, oferecia de graça.
No fundo, eu pensava: “Quem sou eu para receber por algo tão sutil?” Essa falta de autorização interna fazia o dinheiro travar do lado de fora.
2. Medo de julgamento da família e de pessoas “do mundo real”
Eu temia o que a família, colegas e pessoas do “mundo racional” iam dizer. Tinha medo de ser vista como “viajada”, “mística demais” ou “não confiável”.
Esse medo me fazia escrever meio pela metade, não postar, apagar conteúdos, adiar projetos. Não era o mercado que me calava: era eu mesma.
3. Comunicação genérica, sem alma
Para não incomodar, eu falava de forma genérica: “autoconhecimento”, “desenvolvimento pessoal”, “qualidade de vida”.
Só que eu não sou genérica. Eu trabalho com alma, com profundidade, com temas como sensibilidade, feminino, registros, Tarô.
Quando a comunicação é neutra demais, ninguém se encontra nela. As pessoas passam pelo seu conteúdo e pensam: “legal, mas não sei do que ela realmente está falando.”
4. Não mostrar resultados reais por vergonha da origem deles
Muitas das minhas viradas vieram de processos espirituais: leituras profundas, sinais, intuições, canalizações. Eu tinha vergonha de escrever isso de forma clara. Então eu escondia os bastidores dos meus resultados.
Isso fazia meu trabalho parecer menos concreto, menos palpável – como se as transformações fossem “mágicas” ou “coisas que acontecem sem explicar”.
5. Apagar a minha história para caber nas fórmulas
Eu tentava seguir scripts prontos de marketing, ignorando que a minha força está na minha história real. A mulher que saiu de dívida, cansaço, tentativa de ser perfeita – e foi reconstruindo a vida a partir da alma.
Quanto mais eu tentava copiar, menos as pessoas sentiam verdade. E quando não há verdade, não há conexão. Sem conexão, não há venda.
6. Desconexão entre o que eu ensino e o que eu vivo
Eu falava de espiritualidade, mas vivia tentando me encaixar em um mundo totalmente mental. Eu dizia para as pessoas ouvirem a intuição, mas calava a minha.
Essa incoerência sutil era sentida. As pessoas podem até não nomear, mas elas percebem quando há algo desalinhado. E, muitas vezes, isso se traduz em: “eu gosto dela, mas ainda não sinto de comprar.”
O dia em que meu Eu Superior me chamou pra fora da caverna
Um dia, em uma sessão, eu recebi uma mensagem muito clara do meu Eu Superior (ou da forma como você quiser chamar essa parte mais sábia em nós):
“Você quer prosperar escondendo exatamente aquilo que te trouxe até aqui?”
Doeu. Eu percebi que estava pedindo abundância, mas oferecendo uma versão cortada de mim mesma. Queria que as pessoas confiassem em mim, enquanto eu mesma não confiava na minha espiritualidade.
A partir dali, tomei uma decisão: não ia mais apagar a parte espiritual da minha história para caber em qualquer lugar.
O que eu mudei na prática (e o que começou a destravar)
- Assumi publicamente que trabalho com Registros Akáshicos, Tarô e terapias.
- Comecei a escrever do jeito que eu realmente falo, sem mascarar termos.
- Reorganizei meus serviços para refletir essa espiritualidade (em vez de escondê-la).
- Permiti que minhas leitoras me vissem inteira, não só “a parte aceitável”.
O que aconteceu depois:
- As pessoas certas começaram a se aproximar.
- Alguns se afastaram – e tudo bem.
- Minhas vendas começaram a vir com mais leveza, menos esforço forçado.
Não foi um milagre financeiro da noite para o dia. Foi algo ainda mais importante: eu saí da caverna de mim mesma.
O que você pode fazer hoje para destravar esse movimento
Se você sente que esconde a sua espiritualidade com medo de perder respeito, eu te convido a dar um primeiro passo simples:
- Escreva, só pra você: “O que eu escondo de mim e do meu trabalho?”
- Anote todos os medos de julgamento que vierem.
- Escolha UMA pequena ação para se mostrar um pouco mais (um post, uma frase, um depoimento).
Você não precisa se expor inteira de uma vez. Mas a mulher que você quer ser – inteira, próspera, em paz – não mora na caverna.
Convite: um plano de 90 dias para alinhar alma, vida e trabalho
Esse processo de tirar minha espiritualidade do esconderijo e colocar no centro da minha vida foi tão profundo que acabou virando um guia: o meu eBook “Desperte Sua Feminilidade”.
Ele não fala só de vendas. Fala de sair do modo sobrevivência, se reconciliar com quem você realmente é e reconstruir a sua rotina, suas relações e suas escolhas a partir da sua verdade.
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Perguntas frequentes sobre espiritualidade, vendas e autenticidade
1. Se eu assumir minha espiritualidade, não vou perder clientes?
Você pode perder alguns, sim. Mas provavelmente são aqueles que nunca valorizariam o seu trabalho como ele é. Ao mesmo tempo, você passa a atrair quem está buscando exatamente o que você tem a oferecer. Menos gente curiosa, mais gente comprometida.
2. Como conciliar espiritualidade e dinheiro sem culpa?
Dinheiro é uma forma de energia e troca. Quando você oferece presença, estudo, tempo e cuidado, é justo e saudável receber em troca. Culpa geralmente vem de crenças antigas (“espiritual não pode cobrar”). Questionar essas crenças é parte do processo de cura.
3. Preciso ter uma religião específica para trabalhar com terapias espirituais?
Não. O mais importante é ter ética, responsabilidade e um caminho espiritual que faça sentido para você. Algumas pessoas misturam práticas, outras seguem uma linha. O fundamental é não usar espiritualidade como fuga ou como manipulação.
4. Como me aprofundar de forma séria na minha espiritualidade?
Além de vivência pessoal e prática diária, uma das formações que mais aprofundou minha visão foi a de Terapeuta Leitor de Registros Akáshicos. Ela me ajudou a compreender padrões mais profundos da minha alma e das pessoas que atendo.
Por isso, se você sente esse chamado, eu recomendo com carinho:
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Se você sente que essa conversa é com você, talvez seja a hora de dar um passo a mais em direção à mulher que você sempre foi, mas ainda tem medo de mostrar.
Fora da caverna: pra onde você pode ir agora
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