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Estratégias de marketing para terapeutas e profissionais do cuidado: conteúdo, Instagram, storytelling, relacionamento com clientes e formas éticas de divulgar o trabalho.

  • Por Que Vender É Uma Competência, Não Um Dom

    Por Que Vender É Uma Competência, Não Um Dom

    Por muito tempo, a palavra vender me causava desconforto.
    Não era rejeição ao dinheiro — era rejeição à ideia de insistir, convencer, empurrar algo para alguém.

    Vender é uma competência: o olhar que transformou minha relação com as vendas
    Vender não é insistir. É sustentar valor com consciência.

    Talvez você se reconheça aqui.

    Eu acreditava que vender era um dom.
    Algo que algumas pessoas tinham… e outras, não.
    E essa crença, silenciosa, me afastava de tentar. De aprender. De me posicionar.

    Até que a vida me mostrou algo simples — e libertador:

    Vender não é dom. É competência.

    E toda competência pode ser desenvolvida.

    Quando entendi isso, algo mudou dentro de mim.
    Não só na forma como eu vendia, mas na forma como eu me via.


    Vender não é convencer. É sustentar valor.

    Vender não é falar mais alto.
    Não é explicar demais.
    Não é provar nada para ninguém.

    Vender é sustentar o valor do que você entrega sem se encolher.

    É comunicar com clareza.
    É saber conduzir uma conversa sem pressão.
    É oferecer uma solução real para quem já está sentindo a dor.

    Quando eu parei de tentar “ser boa em vendas”
    e comecei a desenvolver a competência,
    o peso saiu. A resistência caiu.
    E o processo ficou mais leve — e mais verdadeiro.


    Por que passei a vender com prazer (e sem reclamar)

    Minha relação com as vendas mudou quando aceitei uma verdade simples:

    Para chegar onde eu queria, eu precisaria fazer coisas desconfortáveis no começo.
    E tudo bem.

    Vender deixou de ser um fardo
    e passou a ser um meio de transformação — para o outro e para mim.

    Hoje, eu vendo porque sei o que entrego.
    E porque sei que ficar em silêncio também é uma escolha — e, muitas vezes, a mais cara.


    O que realmente trava as vendas (e quase ninguém fala)

    Não é falta de técnica.
    Não é falta de conteúdo.
    Não é falta de estratégia.

    Na maioria das vezes, o que trava as vendas são crenças invisíveis, como:

    – “Vender não combina comigo”
    – “Tenho medo de incomodar”
    – “Se a pessoa quiser, ela vai pedir”
    – “Não sou boa nisso”

    Essas crenças não gritam.
    Elas sussurram — e moldam suas decisões todos os dias.

    Por isso, antes de qualquer estratégia, existe uma pergunta que muda tudo:

    👉 O que você acredita sobre vender?


    Um convite simples (e poderoso)

    Para te ajudar a identificar essas crenças, eu criei um quiz rápido e profundo.

    Não é para te rotular.
    Não é para te corrigir.
    É para te dar clareza.

    Clareza sobre o que te trava.
    E sobre o que você já tem — mas talvez ainda não sustente.

    👉 Clique no link abaixo e faça o quiz com sinceridade.
    Esse é o primeiro passo para mudar sua relação com as vendas.

    👉 FAZER O QUIZ AGORA


    E se você quiser um caminho prático para desenvolver essa competência

    Se depois de tudo isso você percebe que vender não é o problema,
    mas sim como você se posiciona, conduz e sustenta valor,
    eu criei um material exatamente para esse ponto de virada.

    O eBook “7 Passos para Vender com Empatia não é sobre técnicas agressivas, scripts engessados ou promessas vazias.
    Ele é sobre consciência, postura e direção.

    Ao longo dos 7 passos, você vai:

    • identificar as crenças que sabotam suas vendas
    • entender como conduzir conversas sem pressão
    • aprender a sustentar valor sem se justificar
    • desenvolver uma postura de venda coerente com quem você é

    É um guia direto, profundo e aplicável — especialmente para quem sente que vender precisa fazer sentido por dentro para funcionar por fora.

    👉 Clique aqui para conhecer o eBook “7 Passos para Vender com Empatia”

    E, se em algum momento sentir que precisa de um olhar mais individual,
    as sessões 1:1 continuam disponíveis — com calma, critério e respeito ao seu tempo.

    Vender não é se forçar.
    É se alinhar.

    E esse alinhamento começa com um passo consciente.

  • Teste para Mulheres: Reconquiste Sua Identidade Feminina

    Teste para Mulheres: Reconquiste Sua Identidade Feminina

    Um teste curto, profundo e revelador para mulheres que sentem que carregam o mundo nas costas, mas esquecem de si.

    Respire fundo e responda com sinceridade. Este teste pode abrir portas importantes sobre quem você está se tornando.

    1. Quando você pensa em “despertar sua feminilidade”, o que sente primeiro?

    ( ) Um chamado interno que ainda não sei explicar.

    ( ) Medo de não saber por onde começar.

    ( ) O medo de me abrir e ser vulnerável, por receio de ser julgada.

    ( ) A dificuldade de colocar meus próprios desejos e necessidades em primeiro lugar.

    ( ) Acho lindo… mas não sei se é para mim.

    2. O que mais te impede de viver com mais leveza hoje?

    ( ) Excesso de responsabilidades.

    ( ) Falta de confiança em mim mesma.

    ( )Bloqueios emocionais do passado.  

    ( ) Dificuldade em dizer “não” . 

    ( ) Medo do que os outros vão pensar.

    3. Como você tem cuidado das suas necessidades?**  

    ( ) Sinto culpa só de pensar em mim mesma.  

    ( ) Nem sei direito o que eu preciso.  

    ( ) Sei, mas não consigo agir.  

    ( ) Coloco todo mundo na frente de mim.  

    ( ) Quando faço algo por mim, já acho que é tarde demais.

    4. O que você mais deseja para os próximos meses?

    ( ) Reconstruir minha autoestima.

    ( ) Resgatar minha identidade feminina.  

    ( ) Voltar a confiar na minha sensibilidade.  

    ( ) Sentir paz emocional. 

    ( ) Recomeçar com leveza e calma.

    5. Quando você se olha no espelho, o que vê?

    ( ) Uma mulher cansada, sobrecarregada.  

    ( ) Uma mulher que está tentando, mesmo difícil. 

    ( ) Uma mulher que precisa de apoio.  

    ( ) Uma mulher que sente que perdeu um pouco de si.

    ( ) Uma mulher que quer recomeçar, mas está sem direção.

    .

    **Seu resultado** — leia antes de continuar 👇

    🌸 Você está pronta para despertar sua força feminina — só falta um caminho claro.

    Eu sei que às vezes parece que você está perdida, mas não está.  

    Você está no espaço entre quem você foi obrigada a ser e quem pode se tornar.  

    Esse teste revela algo importante:  

    ✨ Você não está faltando algo em você, mas sim apoio, método e um espaço seguro para florescer.

    E é exatamente isso que ofereço no Ebook Desperte Sua Feminilidade*.  

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    Vou te mostrar:  

    • Qual força sua alma está pedindo para despertar . 

    • O que você precisa soltar para seguir leve . 

    • Seu primeiro passo real e possível . 

    • O bloqueio emocional que mais te limita hoje .  

    Se quiser, eu posso te enviar uma devolutiva curta
    com base no que você sentiu ao responder. Basta me escrever:
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Comece hoje a construir uma relação mais leve e amorosa consigo mesma.
  • Teste: Como Vender Terapia Com Empatia?

    Teste: Como Vender Terapia Com Empatia?

    Este teste não mede se você “sabe vender”.
    Ele revela como você se relaciona com vendas — e onde sua mente pode estar te bloqueando.

    Responda com sinceridade. Não existe certo ou errado.

    Quiz sobre crenças em vendas para terapeutas e mulheres sensíveis, ajudando a identificar bloqueios emocionais, desenvolver clareza emocional e aprender a vender terapia com empatia através do método Mapa da Alma.

    🔹 INSTRUÇÃO

    Para cada afirmação abaixo, marque mentalmente a opção que mais se aproxima da sua verdade:

    • Discordo totalmente
    • ⚖️ Não concordo nem discordo
    • Concordo totalmente

    📋 MINHAS CRENÇAS SOBRE VENDAS

    1️⃣ As pessoas não gostam de vendedores

    ❌ ( ) ⚖️ ( ) ✅ ( )

    2️⃣ Vender é insistir ou convencer alguém

    ❌ ( ) ⚖️ ( ) ✅ ( )

    3️⃣ Se o produto for bom, ele se vende sozinho

    ❌ ( ) ⚖️ ( ) ✅ ( )

    4️⃣ Eu não nasci para vender

    ❌ ( ) ⚖️ ( ) ✅ ( )

    5️⃣ Falar de preço me deixa desconfortável

    ❌ ( ) ⚖️ ( ) ✅ ( )

    6️⃣ Vendas não combinam com sensibilidade ou empatia

    ❌ ( ) ⚖️ ( ) ✅ ( )

    7️⃣ Técnicas de vendas não funcionam comigo

    ❌ ( ) ⚖️ ( ) ✅ ( )

    8️⃣ Tenho medo de parecer interesseira ao vender

    ❌ ( ) ⚖️ ( ) ✅ ( )

    9️⃣ O cliente sempre decide sozinho

    ❌ ( ) ⚖️ ( ) ✅ ( )

    🔟 Vender é algo distante de quem trabalha com terapias

    ❌ ( ) ⚖️ ( ) ✅ ( )


    REFLEXÃO FINAL

    Agora responda com honestidade:

    O que mais apareceu nas suas respostas: medo, resistência ou confusão?


    SEU RESULTADO (leia com atenção)

    🌿 Se você marcou muitas opções “Concordo totalmente”

    👉 Suas crenças estão dominando sua relação com vendas.
    Você não trava por falta de técnica — trava por conflito interno.

    🌿 Se marcou muitas opções “Não concordo nem discordo”

    👉 Você está em fase de transição.
    Seu potencial existe, mas falta clareza e estrutura.

    🌿 Se marcou muitas opções “Discordo totalmente”

    👉 Você já entende que vender é uma competência aprendida, não um traço de personalidade.


    VERDADE IMPORTANTE

    Vender não é convencer.
    Vender é servir com clareza.

    Quando você não vende algo que pode ajudar,
    você também está fazendo uma escolha.


    Se você sentiu desconforto, culpa ou resistência em alguma resposta, isso não é um problema — é um sinal.

    Essas crenças podem ser ressignificadas.
    E isso muda não só suas vendas, mas sua relação com valor, dinheiro e merecimento.

    👉 Se quiser, me envie suas respostas pelo WhatsApp e eu te faço uma devolutiva gratuita, mostrando:

    • qual crença mais te limita hoje
    • como isso impacta seus resultados
    • qual seria o próximo passo para destravar

    📩 Clique aqui para conversar comigo

    PRÓXIMO PASSO: transformar consciência em ação

    Se ao responder este quizz você percebeu que:

    • sente culpa ao vender,
    • trava ao falar de preço,
    • associa vendas a insistência,
    • ou acredita que vender não combina com quem trabalha com terapias…

    👉 isso não é falta de capacidade.
    É falta de estrutura emocional + clareza de processo.

    A boa notícia é:
    isso pode ser aprendido, passo a passo, sem perder sua essência.


    Guia recomendado: 7 Passos para Vender com Empatia

    Criei o eBook “7 Passos para Vender com Empatia” exatamente para pessoas como você — terapeutas, profissionais sensíveis, mulheres que querem vender sem se violentar emocionalmente.

    Neste guia você vai aprender:

    ✔ como vender sem convencer
    ✔ como falar de valor sem culpa
    ✔ como alinhar vendas com empatia e verdade
    ✔ como parar de se esconder atrás do “não sou vendedora”
    ✔ como transformar ajuda em troca justa

    Tudo isso de forma simples, humana e aplicável, mesmo que você nunca tenha vendido antes.


    💚 Se este quizz te trouxe clareza, este é o próximo passo natural

    👉 Clique aqui para acessar o eBook “7 Passos para Vender com Empatia”
    Se você respondeu ‘concordo totalmente’ em mais de 3 afirmações deste teste, este guia foi feito para você.

    Você não precisa virar alguém que não é.
    Você só precisa aprender a vender sendo quem você já é.

    Com carinho,
    Laécia – Mapa da Alma

  • Guia Prático: Vendas de Terapia Sem Medo

    Guia Prático: Vendas de Terapia Sem Medo

    Honrar seus sonhos começa com um passo corajoso Nem sempre começar do zero é fácil — mas às vezes, é exatamente o que precisamos para crescer de verdade. Recomeçar não é fracasso; é prova de coragem. É sinal de que você escolheu seguir, mesmo sem garantias, mas com fé no que pulsa aí dentro. Honrar seus sonhos não exige perfeição, exige presença. É sobre dizer sim para você, mesmo quando o mundo diz “não agora”. Você está pronta para se levar a sério? Para assumir o tamanho da sua grandeza, mesmo que os primeiros passos ainda pareçam pequenos?
    Comece pequena, mas com um sonho grande no peito.
    Pronta para se levar a sério?

    Eu sempre acreditei que empatia era tudo.

    Empatia para ouvir.
    Empatia para acolher.
    Empatia para entender a história do outro, mesmo quando ninguém mais entendia.

    E era mesmo. A empatia me guiou para a terapia, para o cuidado, para o Mapa da Alma.

    Mas, em algum momento do caminho, eu cometi uma confusão perigosa:

    Comecei a achar que ser empática significava não me posicionar, não cobrar, não convidar, não falar de dinheiro.

    Talvez você se identifique com alguma dessas situações:

    • Você faz atendimentos profundos, mas quando chega a hora de falar do valor, sua voz muda.
    • Você aceita mais horas do que pode, por um preço menor, porque “ela está precisando tanto”.
    • Passa horas explicando, respondendo mensagens longas… e no fim, a pessoa some dizendo “vou pensar”.

    Eu já estive exatamente aí. Até que precisei ser honesta comigo mesma:

    Eu estava usando a empatia para me esconder.

    Eu sentia a dor das pessoas.
    Entendia seus medos, traumas, dificuldades financeiras.
    E, por sentir tudo isso, eu recuava.

    Mas, ao recuar, eu fazia duas coisas ao mesmo tempo:

    • Traía meus próprios sonhos – porque eu também precisava cuidar de mim, descansar e ter meu sustento.
    • Negava à outra pessoa a chance de uma transformação real, porque não tinha coragem de convidá-la para o próximo passo.

    Um dia, ficou claro para mim:

    Se quero ajudar pessoas a se comprometerem com a própria cura, preciso também me comprometer com meu trabalho.

    Foi aí que mergulhei profundamente no que é a empatia — não só como sentimento, mas como ferramenta concreta para vender sem me violentar. Descobri que empatia tem camadas:

    • Empatia emocional: sentir a dor do outro.
    • Empatia cognitiva: compreender como a pessoa pensa, suas crenças e medos.
    • Preocupação empática: importar-se de verdade, a ponto de querer contribuir com uma solução — e isso inclui convidar para um processo pago.

    Quando alinhei essas três dimensões, tudo mudou.

    Parei de:

    • tentar salvar todo mundo de graça,
    • aceitar condições que me tiravam o chão,
    • fugir da palavra “venda” como se fosse um pecado.

    E comecei a:

    • ouvir com profundidade,
    • responder com clareza,
    • convidar com respeito.

    Sem scripts agressivos.
    Sem gatilhos baratos.
    Sem desespero.

    Só eu, a pessoa do outro lado, e uma pergunta honesta:

    Faz sentido a gente caminhar juntas agora?

    Foi na prática, entre acertos e tropeços, que organizei esse processo e decidi transformá-lo numa ponte para outras mulheres que, como eu, acreditam no que fazem, mas travam na hora de vender.

    7 Passos para Vender Terapia com Empatia

    Meu eBook é simples, direto e profundo, com cerca de 40 páginas, onde eu te mostro, passo a passo, como:

    • cuidar da sua relação consigo mesma antes de vender;
    • usar sua empatia emocional sem se afogar nela;
    • desenvolver empatia cognitiva para entender o “não tenho dinheiro” além da frase;
    • transformar preocupação empática em proposta de valor;
    • estruturar conversas de venda que são quase um abraço — mas ainda assim convites claros;
    • criar uma rotina de vendas que não te esgota, mas te sustenta.

    Incluí dois testes para você se conhecer melhor:

    • um para medir seu nível de empatia nas vendas;
    • outro para entender seu estilo atual de venda (evitativo, ansioso ou conectado).

    Não é um livro para te mandar ser alguém que você não é.
    É um convite para você voltar para si mesma — com empatia e coragem.

    Se alguma parte de você pensou:

    “Eu preciso disso agora.”

    Quero o eBook “7 Passos para Vender Terapia com Empatia”


    Quando Você Quiser Ir Mais Fundo: Mentoria Individual de 90 Minutos

    O eBook é o primeiro passo. Ele traz consciência, ferramentas, roteiros e exercícios.

    Mas, às vezes, você precisa de algo a mais:

    • alguém para olhar junto para sua história com vendas, dinheiro e visibilidade;
    • uma conversa só sua, onde possa se abrir sem medo de julgamento;
    • ajuda prática para organizar preços, posicionamento e convites com segurança.

    Por isso, criei uma experiência complementar:

    Mentoria Individual – 90 Minutos de Reorganização Empática das Vendas

    Nessa sessão, vamos:

    • mapear sua relação atual com vender e se expor;
    • entender onde sua empatia te fortalece e onde pode sabotar;
    • alinhar a forma como você fala do seu trabalho com o valor real que ele tem;
    • ajustar preços e a forma de apresentar suas ofertas;
    • montar um plano simples de 30 dias para você colocar tudo em prática.

    É um espaço profundo e prático. Saímos da teoria e entramos na sua vida real, com o que você tem hoje.

    Se o eBook é a ponte,
    a mentoria é o passo firme do outro lado.

    Se, enquanto lia, pensou:

    “Eu não quero mais fazer isso sozinha.”

    Quero saber mais sobre a Mentoria Individual de 90 minutos


    No Mapa da Alma, eu acredito que:

    • seus dons não foram dados à toa,
    • seus sonhos não são caprichos,
    • e sua forma de vender pode ser tão bonita quanto o que você entrega.

    Se esse texto te encontrou, talvez seja a hora de aprender a vender com empatia — não contra você, mas a favor da vida que quer construir.

    Sim, eu quero aprender a vender terapia com empatia

  • Modelo de Anúncio para Vender Terapias pela Internet.

    como-escrever-anuncio-para-vender-terapia
    Aprenda um modelo simples de anúncio para vender terapias, registros akáshicos, tarô e atendimentos mesmo começando do zero, sem parecer invasiva e sem “forçar a barra”.

    Hoje de manhã eu abri o WhatsApp com uma mensagem que poderia ter sido sua:

    “Bom dia, Laecía. Você teria algum exemplo de anúncio? A minha intenção é um anúncio para pessoas desconhecidas.”

    Ela mandou até um print de um modelo de anúncio para amigos, família e clientes… e, no fim, confessou o que realmente estava sentindo:
    “Acho grande. Minha intenção é um anúncio para pessoas desconhecidas.”

    Na hora eu voltei para 2019, quando eu também estava perdida, sem rumo, tentando entender como falar do meu trabalho sem parecer desesperada, nem “vendedora chata”.
    Eu só sabia de uma coisa: queria ajudar pessoas de verdade – com registros, com tarô, com o que eu tinha – e, ao mesmo tempo, precisava gerar renda.

    Se você é terapeuta, taróloga, reikiana, trabalha com registros akáshicos ou qualquer caminho sensível, provavelmente sente a mesma coisa:

    • Você sabe que seu atendimento transforma.
    • As pessoas que passam por você falam “nossa, era tudo o que eu precisava”.
    • Mas na hora de se anunciar… trava.

    Ou o texto fica frio, técnico demais.
    Ou fica enorme, confuso, com medo de “forçar”.

    Hoje eu quero simplificar isso.

    Quero te mostrar como eu penso um anúncio para vender terapia – especialmente para pessoas desconhecidas – e te entregar um modelo pronto para você adaptar ainda hoje.

    Por que é tão difícil se anunciar como terapeuta sensível?

    Eu percebi, em mim e nas minhas alunas, que a dificuldade não é “não saber escrever”.
    A dificuldade é emocional:

    • Medo de ser julgada por cobrar.
    • Medo de parecer charlatã.
    • Medo de se expor e ninguém responder.
    • E, lá no fundo, o medo de dar errado e confirmar a velha frase:
      “Tá vendo? Ninguém quer isso que você faz…”

    Quando esse medo está ativo, a tendência é escrever anúncios assim:

    • Muito genéricos (“Venha fazer terapia comigo, vou te ajudar a se sentir melhor”).
    • Muito técnicos (“aplico método X, abordagem Y, linha Z”).
    • Ou enormes, sem um foco claro.

    E o anúncio não está aqui pra contar “toda sua história”.
    O anúncio está aqui para fazer uma coisa só:

    Levar a pessoa certa a dar o próximo passo com você.

    Esse próximo passo pode ser:

    • te chamar no WhatsApp para tirar uma dúvida;
    • se inscrever numa sessão de clareza;
    • agendar uma leitura;
    • ou comprar diretamente um ebook, um curso, um combo.

    Quando eu entendi isso, tudo ficou mais leve.
    E é essa estrutura simples que eu quero te entregar agora.

    O que um bom anúncio de terapia precisa ter (sem enrolação)

    Pensa assim: um bom anúncio é uma conversa rápida com alguém que ainda não te conhece.

    Ele precisa de 4 blocos:

    1. Chamado para a dor / situação atual
      Mostrar que você enxerga onde a pessoa está.
    2. Visão do depois
      Descrever como essa pessoa pode se sentir depois de passar pelo processo.
    3. Como você ajuda (seu caminho)
      Falar, de forma simples, o que você faz – sem jargões e sem promessas mágicas.
    4. Convite claro com próxima ação
      Dizer exatamente o que ela precisa fazer agora.

    Parece pouco, mas é isso.
    Quando você organiza o anúncio nesses 4 blocos, ele fica mais curto, mais claro e muito mais humano.

    Agora vamos ao que você provavelmente está esperando:

    “Tá, Laecía, mas como isso fica escrito de verdade?”

    Modelo pronto de anúncio para vender terapia (para adaptar hoje)

    Você pode copiar, colar e ajustar com suas palavras.
    Vou te dar duas versões:

    1. Versão para pessoas conhecidas (amigos, família, clientes antigos)

    Oi, aqui é a Laecía. 💛
    Se você sente que está carregando tudo sozinha, em modo automático, e mesmo assim não consegue descansar a cabeça, eu preciso te contar uma coisa importante.

    Eu abri algumas vagas para [tipo de terapia/leitura] focada em mulheres que estão cansadas de repetir os mesmos ciclos e querem um espaço seguro para se ouvir, organizar a mente e tomar decisões com mais calma.

    Nas sessões, eu te ajudo a:
    • entender o que está por trás desse cansaço;
    • enxergar possibilidades que hoje parecem fechadas;
    • e criar passos concretos para os próximos dias, sem peso e sem drama.

    Se fizer sentido pra você (ou pra alguém que você ama), me chama no WhatsApp e coloca a palavra “sessão” que eu te envio todos os detalhes.

    📲 Laecía

    Pode encaminhar essa mensagem para alguém que esteja precisando – às vezes, é exatamente o empurrão que a pessoa não consegue pedir.


    2. Versão para pessoas desconhecidas (tráfego frio / redes sociais)

    Você sente que escuta todo mundo, mas ninguém realmente escuta você?

    Muitas mulheres chegam até mim exatamente assim: cansadas, cheias de demandas, tentando ser “fortes o tempo todo” – e, por dentro, com a sensação de que vão desmoronar se alguém encostar.

    Eu sou a Laecía, terapeuta [se quiser: taróloga / leitora de Registros Akáshicos / etc.] e ajudo mulheres a organizarem a vida emocional, saírem do piloto automático e reconstruírem a relação com elas mesmas.

    Criei um acompanhamento em que você tem um espaço seguro para:
    • colocar para fora o que está pesando;
    • entender por que certos padrões continuam se repetindo;
    • e desenhar, juntas, passos possíveis para a vida que você realmente quer viver – sem máscaras e sem se violentar.

    👉 Se você leu até aqui e sentiu “é comigo”, eu abri algumas vagas para uma Sessão de Clareza de 15 minutos pelo WhatsApp, onde eu te ajudo a entender se esse processo é para você e qual seria o melhor próximo passo.

    É sem pressão e sem compromisso.

    Para se inscrever, é só clicar no link:
    📲 [cole aqui o link do seu WhatsApp]
    e me mandar a palavra “clareza” ou “quero saber mais”.

    Às vezes, o que está faltando não é força. É direção.

    Você pode usar esse modelo em:

    • postagem no Instagram / Facebook;
    • texto de anúncio patrocinado;
    • mensagem de lista de transmissão no WhatsApp;
    • e, claro, dentro do próprio blog – chamando para a sessão.

    Fechando: o recado que eu gostaria que alguém tivesse me dado lá atrás

    Lá em 2019, quando eu comecei a vender terapias sem experiência, eu só tinha uma coisa: vontade de ouvir pessoas.

    Eu não tinha script perfeito, não tinha pós-graduação em marketing, não tinha tráfego pago.

    Eu tinha uma pergunta sincera na cabeça:

    “Como eu posso chegar até quem está sofrendo agora e não sabe que eu posso ajudar?”

    É isso que um anúncio faz.
    Não é sobre manipular.
    É sobre colocar a sua voz disponível para quem está pronto(a) para recebê-la.

    Se esse texto te ajudou, você tem duas opções hoje:

    • Sessão de Clareza de 15 minutos comigo, para olhar a sua situação, suas travas e pensar juntas o melhor próximo passo.
      📲 Fale comigo
    • Ou começar pelo caminho mais suave, com o ebook Desperte Sua Feminilidade, para trabalhar sua relação com você mesma enquanto vai construindo coragem para se mostrar.
      👉 ebook

    O importante é: não ficar parada.
    Você não precisa ter tudo pronto para começar a se anunciar.
    Você só precisa dar o primeiro passo honesto – e ajustar no caminho.

    Dúvidas? me chame para conversamos.

    Laecía

    Escrever o seu primeiro anúncio é só uma parte da história.
    A outra parte é: quem é a mulher que está por trás desse anúncio?
    Como ela cuida de si, da sua energia, das suas relações e da forma como se coloca no mundo?

    O eBook Desperte Sua Feminilidade foi criado para te acompanhar exatamente nesse bastidor.

    Enquanto você aprende a falar da sua terapia para o mundo, ele te ajuda a:

    • Fortalecer sua autoestima, para não desmoronar a cada “não” ou silêncio.
    • Criar uma rotina mais leve e feminina, para não transformar seu trabalho em mais uma forma de se punir.
    • Trazer presença, sensibilidade e verdade para tudo o que você oferece — inclusive para os seus anúncios.

    São 12 capítulos + um plano de 90 dias para você alinhar vida interna e vida profissional,
    sem precisar escolher entre ser sensível e ser próspera.

    Se você quer que seus anúncios conversem com a sua alma — e não só com o algoritmo —, comece aqui:

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  • Destrave suas vendas: a importância de assumir sua espiritualidade.

    Fora da caverna: como esconder minha espiritualidade travou minhas vendas

    Por muitos anos eu fiz de tudo para parecer “profissional” aos olhos dos outros. Eu adaptava meu discurso, diminuía minha sensibilidade, evitava falar de intuição e mediunidade. Escondia minha espiritualidade como se ela fosse um defeito que pudesse estragar a minha imagem.

    O resultado? Vendas travadas, cansaço emocional e a sensação de estar sempre encenando um papel que não era meu. Eu estudava, me esforçava, seguia as fórmulas de marketing, mas parecia que algo sempre segurava minha mão na hora de crescer.

    Hoje eu vejo com clareza: a caverna em que eu vivia não era falta de técnica, era falta de verdade. E a verdade é que eu sou uma mulher espiritual, sensível, intuitiva – e é justamente isso que torna o meu trabalho único.

    Neste texto, eu quero te mostrar as 6 travas nas minhas vendas que nasceram do medo de assumir quem eu realmente sou. Talvez você se reconheça em algumas delas.

    Por: Laécia – Mapa da Alma

    Esta imagem mostra uma mulher sentada em posição de meditação, em um ambiente natural, com luz suave e expressão de serenidade. A foto simboliza autenticidade, conexão interior e a coragem de assumir a própria espiritualidade — temas centrais do texto sobre como esconder quem somos pode travar nossas vendas e nosso propósito.

    Como eu escondia minha espiritualidade (e nem percebia)

    Eu atendia na área espiritual – Tarô, terapias, Registros Akáshicos – mas, na hora de me comunicar, eu tentava caber no discurso “racional” do mercado.

    Tinha medo de que, se eu falasse de intuição, mediunidade, sinais, eu perdesse credibilidade. Então eu:

    • suavizava as palavras;
    • escondia minhas próprias experiências espirituais;
    • falava como “todo mundo” pra não incomodar;
    • cortava pedaços da minha história que eram a minha alma.

    Eu não percebia que, tentando ser aceita, eu estava apagando exatamente o que me fazia diferente. E isso, claro, refletia nas vendas.

    As 6 travas nas minhas vendas porque eu escondia minha espiritualidade

    1. Não me sentir autorizada a cobrar pelo que eu fazia

    Como eu não assumia a minha espiritualidade, eu sentia que meu trabalho era “menos sério”. Então, na hora de cobrar, eu travava. Baixava o preço, dava desconto demais, oferecia de graça.

    No fundo, eu pensava: “Quem sou eu para receber por algo tão sutil?” Essa falta de autorização interna fazia o dinheiro travar do lado de fora.

    2. Medo de julgamento da família e de pessoas “do mundo real”

    Eu temia o que a família, colegas e pessoas do “mundo racional” iam dizer. Tinha medo de ser vista como “viajada”, “mística demais” ou “não confiável”.

    Esse medo me fazia escrever meio pela metade, não postar, apagar conteúdos, adiar projetos. Não era o mercado que me calava: era eu mesma.

    3. Comunicação genérica, sem alma

    Para não incomodar, eu falava de forma genérica: “autoconhecimento”, “desenvolvimento pessoal”, “qualidade de vida”.

    Só que eu não sou genérica. Eu trabalho com alma, com profundidade, com temas como sensibilidade, feminino, registros, Tarô.

    Quando a comunicação é neutra demais, ninguém se encontra nela. As pessoas passam pelo seu conteúdo e pensam: “legal, mas não sei do que ela realmente está falando.”

    4. Não mostrar resultados reais por vergonha da origem deles

    Muitas das minhas viradas vieram de processos espirituais: leituras profundas, sinais, intuições, canalizações. Eu tinha vergonha de escrever isso de forma clara. Então eu escondia os bastidores dos meus resultados.

    Isso fazia meu trabalho parecer menos concreto, menos palpável – como se as transformações fossem “mágicas” ou “coisas que acontecem sem explicar”.

    5. Apagar a minha história para caber nas fórmulas

    Eu tentava seguir scripts prontos de marketing, ignorando que a minha força está na minha história real. A mulher que saiu de dívida, cansaço, tentativa de ser perfeita – e foi reconstruindo a vida a partir da alma.

    Quanto mais eu tentava copiar, menos as pessoas sentiam verdade. E quando não há verdade, não há conexão. Sem conexão, não há venda.

    6. Desconexão entre o que eu ensino e o que eu vivo

    Eu falava de espiritualidade, mas vivia tentando me encaixar em um mundo totalmente mental. Eu dizia para as pessoas ouvirem a intuição, mas calava a minha.

    Essa incoerência sutil era sentida. As pessoas podem até não nomear, mas elas percebem quando há algo desalinhado. E, muitas vezes, isso se traduz em: “eu gosto dela, mas ainda não sinto de comprar.”

    O dia em que meu Eu Superior me chamou pra fora da caverna

    Um dia, em uma sessão, eu recebi uma mensagem muito clara do meu Eu Superior (ou da forma como você quiser chamar essa parte mais sábia em nós):

    “Você quer prosperar escondendo exatamente aquilo que te trouxe até aqui?”

    Doeu. Eu percebi que estava pedindo abundância, mas oferecendo uma versão cortada de mim mesma. Queria que as pessoas confiassem em mim, enquanto eu mesma não confiava na minha espiritualidade.

    A partir dali, tomei uma decisão: não ia mais apagar a parte espiritual da minha história para caber em qualquer lugar.

    O que eu mudei na prática (e o que começou a destravar)

    • Assumi publicamente que trabalho com Registros Akáshicos, Tarô e terapias.
    • Comecei a escrever do jeito que eu realmente falo, sem mascarar termos.
    • Reorganizei meus serviços para refletir essa espiritualidade (em vez de escondê-la).
    • Permiti que minhas leitoras me vissem inteira, não só “a parte aceitável”.

    O que aconteceu depois:

    • As pessoas certas começaram a se aproximar.
    • Alguns se afastaram – e tudo bem.
    • Minhas vendas começaram a vir com mais leveza, menos esforço forçado.

    Não foi um milagre financeiro da noite para o dia. Foi algo ainda mais importante: eu saí da caverna de mim mesma.

    O que você pode fazer hoje para destravar esse movimento

    Se você sente que esconde a sua espiritualidade com medo de perder respeito, eu te convido a dar um primeiro passo simples:

    1. Escreva, só pra você: “O que eu escondo de mim e do meu trabalho?”
    2. Anote todos os medos de julgamento que vierem.
    3. Escolha UMA pequena ação para se mostrar um pouco mais (um post, uma frase, um depoimento).

    Você não precisa se expor inteira de uma vez. Mas a mulher que você quer ser – inteira, próspera, em paz – não mora na caverna.

    Convite: um plano de 90 dias para alinhar alma, vida e trabalho

    Esse processo de tirar minha espiritualidade do esconderijo e colocar no centro da minha vida foi tão profundo que acabou virando um guia: o meu eBook “Desperte Sua Feminilidade”.

    Ele não fala só de vendas. Fala de sair do modo sobrevivência, se reconciliar com quem você realmente é e reconstruir a sua rotina, suas relações e suas escolhas a partir da sua verdade.

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    Perguntas frequentes sobre espiritualidade, vendas e autenticidade

    1. Se eu assumir minha espiritualidade, não vou perder clientes?

    Você pode perder alguns, sim. Mas provavelmente são aqueles que nunca valorizariam o seu trabalho como ele é. Ao mesmo tempo, você passa a atrair quem está buscando exatamente o que você tem a oferecer. Menos gente curiosa, mais gente comprometida.

    2. Como conciliar espiritualidade e dinheiro sem culpa?

    Dinheiro é uma forma de energia e troca. Quando você oferece presença, estudo, tempo e cuidado, é justo e saudável receber em troca. Culpa geralmente vem de crenças antigas (“espiritual não pode cobrar”). Questionar essas crenças é parte do processo de cura.

    3. Preciso ter uma religião específica para trabalhar com terapias espirituais?

    Não. O mais importante é ter ética, responsabilidade e um caminho espiritual que faça sentido para você. Algumas pessoas misturam práticas, outras seguem uma linha. O fundamental é não usar espiritualidade como fuga ou como manipulação.

    4. Como me aprofundar de forma séria na minha espiritualidade?

    Além de vivência pessoal e prática diária, uma das formações que mais aprofundou minha visão foi a de Terapeuta Leitor de Registros Akáshicos. Ela me ajudou a compreender padrões mais profundos da minha alma e das pessoas que atendo.

    Por isso, se você sente esse chamado, eu recomendo com carinho:

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    Se você sente que essa conversa é com você, talvez seja a hora de dar um passo a mais em direção à mulher que você sempre foi, mas ainda tem medo de mostrar.

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  • Curso Online de Tarô: Aprenda a Ler Cartas com Propósito

    Quando eu falo em Tarô, não estou falando de adivinhação barata, nem de prometer futuro perfeito em três cartas. Estou falando de uma ferramenta que me ajudou a sair da caverna da confusão e a enxergar minha própria vida com mais clareza e responsabilidade.

    Conhecer o Tarô de forma séria foi um divisor de águas. Ele não resolveu meus problemas sozinho, mas iluminou caminhos que eu não conseguia ver de dentro do caos. E é sobre esse processo que quero te contar aqui.

    Por: Laecía

    Mulher segurando cartas de tarô em clima místico, simbolizando o Curso de Tarot Online como ferramenta terapêutica de autoconhecimento e cura interior.
    Tarô não é só adivinhação — é linguagem da alma. ✨
    No Curso de Tarot Online, você aprende a ler as cartas como ferramenta terapêutica, com profundidade, consciência e propósito.

    Como eu conheci o Tarô de verdade (e não a versão de filme)

    A minha história com o Tarô começa num momento em que a vida estava pesada: dívidas, cansaço, dúvidas sobre relacionamentos, sensação de estar completamente perdida. Eu já tinha uma conexão com espiritualidade, mas sentia que faltava uma linguagem concreta para conversar com tudo aquilo que eu sentia por dentro.

    O Tarô apareceu primeiro como curiosidade, depois como espelho. A cada carta, eu via pedaços meus que eu não queria ver: medos, padrões repetidos, escolhas que eu adiava. Não era sobre prever o que ia acontecer – era sobre entender quem eu estava sendo diante da vida.

    Foi aí que caiu a ficha: se eu estudasse o Tarô de forma séria, poderia usar essa ferramenta não só para mim, mas também para acolher outras mulheres que se sentiam tão perdidas quanto eu.

    Desfazendo preconceitos: Tarô não é “brincadeira” nem “coisa do mal”

    Quando eu comecei a levar o Tarô a sério, precisei enfrentar dois tipos de preconceito:

    • O das pessoas de fora, que achavam que Tarô era enganação ou “coisa do mal”.
    • O meu próprio preconceito, que ainda tinha medo de assumir essa parte espiritual em público.

    Aos poucos, fui percebendo que o Tarô é, antes de tudo, um sistema simbólico. As cartas falam de arquétipos, ciclos, fases da alma. Quando usado com responsabilidade, ele não tira o livre-arbítrio de ninguém – pelo contrário: devolve escolhas.

    O Tarô não decide por você. Ele te mostra onde você está, quais são os caminhos possíveis e quais padrões estão se repetindo. Foi assim que, carta por carta, comecei a curar pedaços meus que eu nem sabia onde doíam.

    O que estudar Tarô fez na minha vida

    Estudar Tarô de forma estruturada mudou três coisas principais na minha vida:

    1. Cura pessoal

    Ao mergulhar nos arcanos, eu mergulhei em mim. Cada carta era um espelho: o Louco me lembrava dos recomeços que eu adiava, a Justiça me confrontava com as escolhas que eu fingia não ver, a Torre me explicava porque algumas coisas precisavam ruir.

    Esse processo não foi leve o tempo todo, mas foi profundamente curador. Eu parei de me sentir vítima e comecei a me ver como participante ativa da minha própria história.

    2. Clareza de caminho

    O Tarô se tornou um mapa. Quando eu estava confusa sobre trabalho, dinheiro ou relacionamentos, eu sentava, respirava, abria o baralho e perguntava: “O que eu não estou enxergando?”

    As cartas me ajudavam a ver opções e consequências. Não para me dizer “faça isso”, mas para mostrar o cenário com mais nitidez. Foi assim que comecei a tomar decisões mais alinhadas com quem eu realmente sou.

    3. Propósito de servir outras mulheres

    Com o tempo, o Tarô deixou de ser apenas um recurso pessoal e virou ferramenta de trabalho. Comecei a atender outras mulheres com leituras terapêuticas, trazendo acolhimento e clareza para situações que eu mesma já tinha vivido.

    Foi aí que entendi: esse era um pedaço importante do meu propósito. Usar a minha sensibilidade e o Tarô para ajudar outras pessoas a saírem das próprias cavernas – de medo, dúvida, culpa, confusão.

    Como um curso de Tarô online pode acelerar o seu processo

    Você até pode tentar aprender Tarô sozinha, pegando significados soltos na internet. Mas foi só quando eu fiz uma formação completa que tudo se organizou na minha cabeça e no meu coração.

    Um curso sério de Tarô não te entrega apenas “significado de carta”. Ele te ensina:

    • A estrutura do baralho (Arcanos Maiores e Menores).
    • Como montar jogos coerentes para cada situação.
    • Como conduzir uma leitura de forma ética e respeitosa.
    • Como acolher a pessoa que está na sua frente.
    • Como transformar isso em um trabalho real, se você desejar.

    Indicação sincera: Curso Viver de Tarô

    Entre as formações que conheci, uma das que mais conversa com essa visão terapêutica e profissional é o Curso Viver de Tarô.

    Ele é para mulheres que:

    • Sentem chamado forte para trabalhar com Tarô.
    • Não querem ficar presas em “significados decorados”, mas aprender leitura profunda.
    • Desejam atender com responsabilidade e, se quiserem, viver disso.

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    Link de afiliada: ao se inscrever por ele, você apoia meu trabalho e o conteúdo gratuito do Mapa da Alma.

    E se você só quiser usar o Tarô para você?

    Nem todo mundo quer virar taróloga profissional – e tudo bem. Você pode estudar Tarô apenas para se compreender melhor, se orientar em momentos difíceis e criar um espaço de diálogo entre você e a sua alma.

    O mais importante é estudar com respeito, com base sólida e com alguém que leve o Tarô a sério, não como brincadeira ou manipulação.

    Convite: Tarô, feminilidade e um plano de 90 dias

    Se o Tarô abriu um portal dentro de mim, o passo seguinte foi reorganizar toda a minha vida a partir dessa nova consciência. Foi desse processo que nasceu o meu eBook “Desperte Sua Feminilidade”.

    Ele não fala só de cartas, mas de como transformar rotina em ritual, cuidar da alma em meio aos boletos e reconstruir a forma como você se enxerga – com verdade e delicadeza.

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    Perguntas frequentes sobre Tarô, cursos online e propósito

    1. Preciso ter “dom” ou mediunidade para aprender Tarô?

    Não. Ter sensibilidade ajuda, claro, mas o Tarô é um sistema que pode ser estudado. O que você precisa é de curiosidade, respeito e disposição para praticar. O resto vai se fortalecendo com o tempo.

    2. Tarô é “coisa do mal”?

    O Tarô, por si só, é um conjunto de símbolos em papel. O que define o uso é a consciência de quem lê. Quando usado com ética e intenção de cura, ele é uma ferramenta de autoconhecimento e orientação, não de medo.

    3. Dá pra viver de Tarô?

    Dá, mas não é mágica. Exige estudo, prática, responsabilidade com quem você atende e visão de negócio: definir atendimentos, valores, comunicação. Um curso como o Viver de Tarô ajuda justamente a encurtar esse caminho, porque mostra a parte técnica e a prática profissional.

    4. Como escolher uma boa formação em Tarô?

    Observe se o curso:

    • Tem proposta clara (Tarô terapêutico? Oracular? Profissional?).
    • Oferece suporte em caso de dúvidas.
    • Tem conteúdo que vá além das “palavrinhas-chave”.
    • Respeita o livre-arbítrio e não promete resultados abusivos.

    Prefira formações que conversem com seus valores e com a forma como você quer trabalhar no mundo.

    5. Posso começar a atender sem mostrar o rosto?

    Muita gente começa atendendo só por áudio ou texto enquanto ainda lida com timidez e insegurança. Com o tempo, você pode ir se mostrando mais, se assim sentir. O importante é ser honesta com o que você oferece e entregar presença, mesmo que o canal seja escrito.

    Se o chamado já bateu na sua porta, talvez esse seja o seu convite pra sair da caverna do “e se…” e começar a construir, passo a passo, uma vida mais alinhada com quem você realmente é.



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  • Como transformei dívidas em caminho com terapias e Tarô

    Por: Laecía

    Mulher buscando alternativas de renda pela internet, como freelas, terapias e tarot.
    Buscar alternativas online pode ser o primeiro passo para sair das dívidas e começar um novo ciclo de prosperidade.

    Como transformei dívidas em caminho com terapias e Tarô

    Fora da caverna: é possível sair das dívidas criando renda com o que você já sabe acolher nas pessoas.

    Eu lembro da sensação de abrir o aplicativo do banco e sentir o peito travar. Não era só o valor em vermelho. Era a vergonha. A sensação de que eu tinha falhado como adulta, como mulher, como profissional.

    Por muito tempo eu acreditei que “quando eu tivesse dinheiro” aí sim eu poderia estudar mais, me especializar, ter um negócio. Até perceber que eu estava presa num ciclo: esperava o dinheiro para me movimentar, e o dinheiro nunca vinha porque eu não me movimentava.

    Foi no fundo desse buraco que uma pergunta começou a martelar em mim:

    “O que eu já sei fazer hoje que alivia a dor de alguém?”

    A resposta era simples e ao mesmo tempo assustadora: eu sempre fui a pessoa que escuta, acolhe, intui. A que segura a mão das amigas no caos. A que sente mais do que consegue explicar.

    Eu não tinha dinheiro sobrando, mas tinha isso. E resolvi começar dali.

    Como eu estava antes de começar

    Naquela época, minha realidade era assim:

    • cartão de crédito estourado e dívidas atrasadas;
    • medo real de receber ligações de cobrança;
    • um cansaço emocional tão grande que eu só queria dormir e desaparecer;
    • uma sensação constante de não ser boa o suficiente em nada.

    Eu até consumia conteúdos espirituais, mas, no fundo, me sentia uma fraude. Como falar de energia, propósito e cura tendo boleto vencido na gaveta?

    Foi nesse ponto que eu precisei fazer as pazes com uma verdade incômoda: ou eu começava pequeno com o que tinha, ou eu continuaria parada esperando o milagre perfeito.

    O que eu fiz na prática para virar o jogo

    1. Transformei minha escuta em serviço

    Comecei oferecendo sessões simples de escuta terapêutica. Eu não era psicóloga, mas sabia acolher e conduzir conversas com respeito e responsabilidade. Marquei atendimentos online usando apenas WhatsApp e Google Meet.

    As primeiras sessões foram com amigas e conhecidas, por valores baixos (R$ 50, R$ 80). Mais do que ganhar dinheiro, eu precisava testar: isso realmente ajuda alguém?

    2. Usei o Tarô como ferramenta de clareza, não de adivinhação

    Eu já estudava Tarô há algum tempo, mas tinha medo de me posicionar. Quando comecei a oferecer leituras terapêuticas, deixei muito claro: não era sobre prever futuro, e sim sobre enxergar padrões, crenças e possibilidades.

    Aos poucos, as pessoas começaram a voltar. Elas indicavam amigas, irmãs, colegas de trabalho. A renda ainda era pequena, mas pela primeira vez eu sentia: “eu tenho algo real para oferecer”.

    3. Levei tudo para o online – do jeito que dava

    Eu não tinha site perfeito, estúdio nem equipamentos caros. Tinha um celular, internet e disposição. Divulgava os atendimentos em grupos, no meu status do WhatsApp, em posts sinceros nas redes.

    Eu falava da minha própria dor com dinheiro, da minha história com a espiritualidade, do quanto foi difícil me assumir sensível num mundo que cobra dureza o tempo todo.

    Essa honestidade foi abrindo portas. Eu ainda tinha dívidas, mas agora tinha também um caminho.

    O que você pode fazer hoje – começando pequeno, mas começando

    Se você está endividada, sem saber por onde virar, quero te propor passos simples – não fáceis, mas possíveis:

    1. Reconheça o que você já sabe fazer que alivia a dor de alguém. Pode ser escutar, cuidar, ensinar, orientar. Sua sensibilidade é um ativo, não um problema.
    2. Escolha um formato mínimo. Sessões de escuta, leitura de Tarô, Reiki à distância, orientação espiritual, o que fizer sentido para você.
    3. Comece oferecendo para poucas pessoas. Amigos, conhecidos, indicações. Peça feedback sincero. Ajuste. Aprenda.
    4. Coloque um valor, mesmo que pequeno. Dinheiro também é energia. Cobrar é honrar o tempo e o cuidado que você entrega.
    5. Use a internet como vitrine. Stories, posts, grupos. O importante é aparecer com verdade, e não com perfeição.

    Você não precisa ter tudo resolvido para começar. Você começa e, caminhando, as soluções aparecem.

    Um primeiro passo de 90 dias para sair do modo sobrevivência

    Uma das coisas que mais me ajudou foi criar uma rotina que não fosse só de apagar incêndios. Eu precisava de um caminho para lembrar quem eu era além das dívidas, dos boletos, da exaustão.

    Foi dessa experiência que nasceu o meu eBook “Desperte Sua Feminilidade” – um guia de 90 dias para te tirar do piloto automático e te reconectar com a mulher que existe por trás do cansaço.

    Se você sente que está no lugar onde eu estive, esse pode ser o seu primeiro passo concreto hoje:

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    Para quem sente o chamado de ir mais fundo

    Talvez você leia tudo isso e pense: “Laecía, eu quero não só me curar, mas também trabalhar com isso de forma séria”. Se esse for o seu caso, existe um caminho ainda mais profundo: a formação em Registros Akáshicos.

    Com essa formação, você aprende a acessar, com ética e responsabilidade, a história da alma – sua e de outras pessoas – para trazer clareza, cura e direção. É um passo maior, para quem sente um chamado real de servir nesse lugar.

    Se esse chamado faz sentido para você, recomendo a formação que eu indico e confio:

    👉 Quero ver detalhes da Formação em Registros Akáshicos

    Perguntas frequentes (FAQ)

    “Preciso ser perfeita com dinheiro para começar a atender?”

    Não. Eu comecei endividada. O que você precisa é de responsabilidade com as pessoas que vai atender, ética e disposição para estudar e se aprimorar. Seu processo com o dinheiro também vai se curando no caminho.

    “E se eu tiver medo de cobrar pelos atendimentos?”

    Medo é normal – principalmente para mulheres que sempre foram condicionadas a cuidar de graça. Comece com valores acessíveis e vá ajustando conforme sua experiência e segurança crescem. Lembre-se: o que você oferece tem valor.

    “Eu posso mesmo trabalhar só com celular e internet?”

    Sim. Meus primeiros atendimentos foram assim. O essencial é ter um espaço minimamente silencioso, conexão estável e presença verdadeira. Ferramenta a gente vai aprimorando depois.

    “E se ninguém aparecer?”

    No início, é comum parecer que ninguém está vendo. Por isso, é importante consistência: falar do seu trabalho, mostrar bastidores, compartilhar depoimentos (com autorização), repetir a mensagem. As pessoas prestam atenção em quem aparece várias vezes.

    “Posso estudar sozinha ou preciso de formação?”

    Você pode começar com o que já sabe, mas formações sérias encurtam caminho e te dão estrutura. Se sentir o chamado, veja a formação de Registros Akáshicos que recomendo e avalie com calma.

    Para terminar

    Se hoje você está com o coração apertado por causa de dívidas, respira fundo: você não é o valor que aparece na tela do aplicativo do banco.

    Você é a mulher que pode transformar essa dor em caminho – com consciência, responsabilidade e, sim, espiritualidade na prática.

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    Fora da caverna: pra onde você pode ir agora

    Se esse texto fez sentido pra você, não precisa fechar a página e voltar pra rotina como se nada tivesse mudado.

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    • 3. Desperte sua Feminilidade: meu eBook prático para te ajudar a reconstruir rotina, autoestima e vida financeira com mais leveza. 👉 Quero conhecer o eBook

    Se você chegou até aqui, é porque, no fundo, sabe que não é “só dinheiro”:
    é sobre se sentir em paz com a forma como você cuida de si, ajuda pessoas e recebe em troca.

    O eBook Desperte Sua Feminilidade nasceu justamente desse ponto de virada:
    quando eu entendi que não adiantava organizar só a parte financeira se eu continuasse desconectada de mim.

    Dentro dele, você encontra:

    • 12 capítulos com reflexões e práticas para curar a relação com você mesma, com o seu tempo e com o seu valor.
    • Um plano de 90 dias para transformar sua rotina em um ritual — passo a passo, no seu ritmo.
    • Um caminho para alinhar feminilidade, propósito e prosperidade, sem se violentar para “dar certo”.

    Se você quer sair do ciclo de dívida, culpa e autocobrança, começando por dentro,
    esse é o seu próximo passo:

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  • Venda Terapias Online Sem Anúncios

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    Como Começar a Vender Terapias na Internet Mesmo Sem Anúncios ou Muitos Seguidores

    Quando estava perdida e sem dinheiro, sem perspectivas e decidi que queria viver de internet, eu me senti perdida. Era 2019, eu estava sem dinheiro, sem anúncios, sem automação, sem uma estrutura que parecia “profissional”. O que eu tinha? Um celular, minha história e um desejo profundo de ajudar pessoas.

    Naquela época, eu acreditava que para vender na internet eu precisaria de:

    • Uma conta com milhares de seguidores
    • Anúncios pagos
    • Uma automação cheia de e-mails e páginas de captura

    Mas a verdade é que comecei sem nada disso. E ainda assim, consegui meus primeiros clientes.

    A virada veio quando eu entendi que…

    1. Conexão vende mais que técnica: Parei de tentar convencer. Comecei a ouvir. E, ouvindo, percebi que as pessoas não compram apenas um serviço… elas compram a sensação de serem vistas e entendidas.
    2. Tráfego frio queima tempo e energia: Em vez de gastar energia tentando alcançar estranhos, eu me dediquei a conversar e criar relação com quem já estava por perto — mesmo que fosse alguém de um grupo online que eu nunca tinha visto pessoalmente.
    3. A escuta ativa é uma ferramenta de vendas: Cada conversa que eu tinha com alguém interessada era uma oportunidade de entender sua dor e oferecer exatamente o que ela precisava.

    O que eu fiz para atrair clientes

    • Entrei em grupos de Facebook e WhatsApp onde havia pessoas com dores e interesses parecidos com os que meu trabalho poderia ajudar
    • Participei das conversas com intenção de contribuir, sem entrar já tentando vender
    • Compartilhei histórias e dicas que realmente pudessem ajudar, e deixava meu contato de forma natural para quem quisesse saber mais

    O resultado? Em pouco tempo, consegui clientes que se tornaram fiéis e ainda me indicaram para outras pessoas.

    O que quero que você entenda

    Você não precisa esperar ter tudo perfeito para começar. Com o que você já tem hoje, é possível criar conexões reais que se transformam em vendas.


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  • 5 Formas de Ganhar Renda Através de Terapias e Tarô Online

    Por: Laecía

    Mulher buscando alternativas de renda pela internet, como freelas, terapias e tarot.
    Buscar alternativas online pode ser o primeiro passo para sair das dívidas e começar um novo ciclo de prosperidade.

    Estar endividada me levou a um lugar que não era só financeiro, emocional, mas espiritual. Eu me sentia impotente, invisível e sem rumo. A pressão era tanta que até abrir o aplicativo do banco me deixava em pânico.

    Mas foi quando percebi que dentro de mim havia algo que ninguém poderia tirar: minha sensibilidade para acolher outras mulheres.

    Eu ofereço terapias intuitivas e leituras de tarô — online, com o que sou e onde estou. Com poucas amigas, comecei com atendimentos a R$ 80,00. Depois pequenas sessões de Escuta Terapêutica. Aos poucos, vieram indicações e a internet se tornou minha aliada.

    Consegui ir me estabilizando aos poucos, cobrando melhor. Por isso hoje quero compartilhar 5 formas reais de usar a internet para ganhar renda — especialmente na área de espiritualidade e acolhimento.

    5 Maneiras de Ganhar Renda Vendendo Terapias e Tarô

    1. Oferecer Terapia de Escuta Online
    Você não precisa ser psicóloga. Se souber ouvir com empatia, pode oferecer escuta terapêutica com base na sua vivência. Use Google Meet, WhatsApp ou Zoom. Cobre por sessão (ex: R$ 50 — R$ 80).

    2. Leituras de Tarô ou Oráculos
    Se você trabalha com tarô ou outro oráculo, ofereça leituras online em sessões rápidas ou por mensagem. Instagram, Telegram ou WhatsApp são excelentes canais.

    3. Cadastre seus serviços em plataformas como 99Freelas, nela você pode se cadastrar e ter acesso a vários anúncios. Ofereça seu serviço lá. Acompanhe quem precisa de profissionais. A plataforma permite divulgar suas habilidades e receber propostas. Cadastro é grátis, mas existe taxa de comissão entre 7% a 15% sobre o valor do serviço. A versão premium oferece mais visibilidade.

    4. Grupos e redes sociais específicas
    Promova seus serviços em grupos de espiritualidade, maternidade, empoderamento feminino. Faça lives gratuitas — ofereça uma leitura curta para começar e cobre pelas sessões completas.

    5. E-books ou mini‑produtos
    Crie um PDF ou áudios com práticas de autoconhecimento, guias de meditação ou exercícios de autoescuta. Venda por plataformas como Hotmart, Eduzz ou como link via Pix.

    Houve dias em que eu duvidava do meu valor. Mas percebi que a internet me devolveu algo que dívidas tentavam me roubar: minha voz como mulher que acolhe, que orienta, que inspira.

    Não foi fácil. Entre propostas que nunca respondiam — mesmo depois de enviada proposta na 99Freelas — aprendi que algumas plataformas exigem investimento em plano premium ou técnicas para receber atenção. Foi preciso continuar produzindo conteúdo, postando no Instagram, divulgando as minhas leituras, mostrando depoimentos e da minha verdade.

    E foi assim, passo a passo, que minha dívida se tornou ponto de virada. Que meu propósito virou profissão.

    Você não precisa consertar tudo de uma vez. Mas precisa dar o primeiro passo.

    👉 Conheça meu eBook “Desperte Sua Feminilidade” — ele não é só sobre ser mulher; é sobre reencontrar sua força interior, sua voz e, sim, sua liberdade financeira.

    🌿 Se quiser conversar comigo, entender como foi a minha virada de chave, aqui está um guia simples e acolhedor para começar:
    Quero aprender a oferecer terapias e leituras de tarô