Conteúdos sobre vendas com empatia: como falar de preço, se posicionar, convidar para processos pagos, organizar o negócio da terapia sem manipulação e sem se anular.
Quer dar o primeiro passo para despertar sua feminilidade de forma suave e verdadeira? O e-book *Desperte Sua Feminilidade* está disponível por apenas R$ 29. Um investimento pequeno para um recomeço que pode transformar sua relação consigo mesma.
👉 Acesse agora pelo link e comece essa jornada hoje mesmo.
ou acredita que vender não combina com quem trabalha com terapias…
👉 isso não é falta de capacidade. É falta de estrutura emocional + clareza de processo.
A boa notícia é: ✨ isso pode ser aprendido, passo a passo, sem perder sua essência.
Guia recomendado: 7 Passos para Vender com Empatia
Criei o eBook “7 Passos para Vender com Empatia” exatamente para pessoas como você — terapeutas, profissionais sensíveis, mulheres que querem vender sem se violentar emocionalmente.
Neste guia você vai aprender:
✔ como vender sem convencer ✔ como falar de valor sem culpa ✔ como alinhar vendas com empatia e verdade ✔ como parar de se esconder atrás do “não sou vendedora” ✔ como transformar ajuda em troca justa
Tudo isso de forma simples, humana e aplicável, mesmo que você nunca tenha vendido antes.
💚 Se este quizz te trouxe clareza, este é o próximo passo natural
👉 Clique aqui para acessar o eBook “7 Passos para Vender com Empatia” Se você respondeu ‘concordo totalmente’ em mais de 3 afirmações deste teste, este guia foi feito para você.
Você não precisa virar alguém que não é. Você só precisa aprender a vender sendo quem você já é.
Comece pequena, mas com um sonho grande no peito. Pronta para se levar a sério?
Eu sempre acreditei que empatia era tudo.
Empatia para ouvir. Empatia para acolher. Empatia para entender a história do outro, mesmo quando ninguém mais entendia.
E era mesmo. A empatia me guiou para a terapia, para o cuidado, para o Mapa da Alma.
Mas, em algum momento do caminho, eu cometi uma confusão perigosa:
Comecei a achar que ser empática significava não me posicionar, não cobrar, não convidar, não falar de dinheiro.
Talvez você se identifique com alguma dessas situações:
Você faz atendimentos profundos, mas quando chega a hora de falar do valor, sua voz muda.
Você aceita mais horas do que pode, por um preço menor, porque “ela está precisando tanto”.
Passa horas explicando, respondendo mensagens longas… e no fim, a pessoa some dizendo “vou pensar”.
Eu já estive exatamente aí. Até que precisei ser honesta comigo mesma:
Eu estava usando a empatia para me esconder.
Eu sentia a dor das pessoas. Entendia seus medos, traumas, dificuldades financeiras. E, por sentir tudo isso, eu recuava.
Mas, ao recuar, eu fazia duas coisas ao mesmo tempo:
Traía meus próprios sonhos – porque eu também precisava cuidar de mim, descansar e ter meu sustento.
Negava à outra pessoa a chance de uma transformação real, porque não tinha coragem de convidá-la para o próximo passo.
Um dia, ficou claro para mim:
Se quero ajudar pessoas a se comprometerem com a própria cura, preciso também me comprometer com meu trabalho.
Foi aí que mergulhei profundamente no que é a empatia — não só como sentimento, mas como ferramenta concreta para vender sem me violentar. Descobri que empatia tem camadas:
Empatia emocional: sentir a dor do outro.
Empatia cognitiva: compreender como a pessoa pensa, suas crenças e medos.
Preocupação empática: importar-se de verdade, a ponto de querer contribuir com uma solução — e isso inclui convidar para um processo pago.
Quando alinhei essas três dimensões, tudo mudou.
Parei de:
tentar salvar todo mundo de graça,
aceitar condições que me tiravam o chão,
fugir da palavra “venda” como se fosse um pecado.
E comecei a:
ouvir com profundidade,
responder com clareza,
convidar com respeito.
Sem scripts agressivos. Sem gatilhos baratos. Sem desespero.
Só eu, a pessoa do outro lado, e uma pergunta honesta:
Faz sentido a gente caminhar juntas agora?
Foi na prática, entre acertos e tropeços, que organizei esse processo e decidi transformá-lo numa ponte para outras mulheres que, como eu, acreditam no que fazem, mas travam na hora de vender.
7 Passos para Vender Terapia com Empatia
Meu eBook é simples, direto e profundo, com cerca de 40 páginas, onde eu te mostro, passo a passo, como:
cuidar da sua relação consigo mesma antes de vender;
usar sua empatia emocional sem se afogar nela;
desenvolver empatia cognitiva para entender o “não tenho dinheiro” além da frase;
transformar preocupação empática em proposta de valor;
estruturar conversas de venda que são quase um abraço — mas ainda assim convites claros;
criar uma rotina de vendas que não te esgota, mas te sustenta.
Incluí dois testes para você se conhecer melhor:
um para medir seu nível de empatia nas vendas;
outro para entender seu estilo atual de venda (evitativo, ansioso ou conectado).
Não é um livro para te mandar ser alguém que você não é. É um convite para você voltar para si mesma — com empatia e coragem.
Aprenda um modelo simples de anúncio para vender terapias, registros akáshicos, tarô e atendimentos mesmo começando do zero, sem parecer invasiva e sem “forçar a barra”.
Hoje de manhã eu abri o WhatsApp com uma mensagem que poderia ter sido sua:
“Bom dia, Laecía. Você teria algum exemplo de anúncio? A minha intenção é um anúncio para pessoas desconhecidas.”
Ela mandou até um print de um modelo de anúncio para amigos, família e clientes… e, no fim, confessou o que realmente estava sentindo: “Acho grande. Minha intenção é um anúncio para pessoas desconhecidas.”
Na hora eu voltei para 2019, quando eu também estava perdida, sem rumo, tentando entender como falar do meu trabalho sem parecer desesperada, nem “vendedora chata”. Eu só sabia de uma coisa: queria ajudar pessoas de verdade – com registros, com tarô, com o que eu tinha – e, ao mesmo tempo, precisava gerar renda.
Se você é terapeuta, taróloga, reikiana, trabalha com registros akáshicos ou qualquer caminho sensível, provavelmente sente a mesma coisa:
Você sabe que seu atendimento transforma.
As pessoas que passam por você falam “nossa, era tudo o que eu precisava”.
Mas na hora de se anunciar… trava.
Ou o texto fica frio, técnico demais. Ou fica enorme, confuso, com medo de “forçar”.
Hoje eu quero simplificar isso.
Quero te mostrar como eu penso um anúncio para vender terapia – especialmente para pessoas desconhecidas – e te entregar um modelo pronto para você adaptar ainda hoje.
Por que é tão difícil se anunciar como terapeuta sensível?
Eu percebi, em mim e nas minhas alunas, que a dificuldade não é “não saber escrever”. A dificuldade é emocional:
Medo de ser julgada por cobrar.
Medo de parecer charlatã.
Medo de se expor e ninguém responder.
E, lá no fundo, o medo de dar errado e confirmar a velha frase: “Tá vendo? Ninguém quer isso que você faz…”
Quando esse medo está ativo, a tendência é escrever anúncios assim:
Muito genéricos (“Venha fazer terapia comigo, vou te ajudar a se sentir melhor”).
Muito técnicos (“aplico método X, abordagem Y, linha Z”).
Ou enormes, sem um foco claro.
E o anúncio não está aqui pra contar “toda sua história”. O anúncio está aqui para fazer uma coisa só:
Levar a pessoa certa a dar o próximo passo com você.
Esse próximo passo pode ser:
te chamar no WhatsApp para tirar uma dúvida;
se inscrever numa sessão de clareza;
agendar uma leitura;
ou comprar diretamente um ebook, um curso, um combo.
Quando eu entendi isso, tudo ficou mais leve. E é essa estrutura simples que eu quero te entregar agora.
O que um bom anúncio de terapia precisa ter (sem enrolação)
Pensa assim: um bom anúncio é uma conversa rápida com alguém que ainda não te conhece.
Ele precisa de 4 blocos:
Chamado para a dor / situação atual Mostrar que você enxerga onde a pessoa está.
Visão do depois Descrever como essa pessoa pode se sentir depois de passar pelo processo.
Como você ajuda (seu caminho) Falar, de forma simples, o que você faz – sem jargões e sem promessas mágicas.
Convite claro com próxima ação Dizer exatamente o que ela precisa fazer agora.
Parece pouco, mas é isso. Quando você organiza o anúncio nesses 4 blocos, ele fica mais curto, mais claro e muito mais humano.
Agora vamos ao que você provavelmente está esperando:
“Tá, Laecía, mas como isso fica escrito de verdade?”
Modelo pronto de anúncio para vender terapia (para adaptar hoje)
Você pode copiar, colar e ajustar com suas palavras. Vou te dar duas versões:
1. Versão para pessoas conhecidas (amigos, família, clientes antigos)
Oi, aqui é a Laecía. 💛 Se você sente que está carregando tudo sozinha, em modo automático, e mesmo assim não consegue descansar a cabeça, eu preciso te contar uma coisa importante.
Eu abri algumas vagas para [tipo de terapia/leitura] focada em mulheres que estão cansadas de repetir os mesmos ciclos e querem um espaço seguro para se ouvir, organizar a mente e tomar decisões com mais calma.
Nas sessões, eu te ajudo a: • entender o que está por trás desse cansaço; • enxergar possibilidades que hoje parecem fechadas; • e criar passos concretos para os próximos dias, sem peso e sem drama.
Se fizer sentido pra você (ou pra alguém que você ama), me chama no WhatsApp e coloca a palavra “sessão” que eu te envio todos os detalhes.
Pode encaminhar essa mensagem para alguém que esteja precisando – às vezes, é exatamente o empurrão que a pessoa não consegue pedir.
2. Versão para pessoas desconhecidas (tráfego frio / redes sociais)
Você sente que escuta todo mundo, mas ninguém realmente escuta você?
Muitas mulheres chegam até mim exatamente assim: cansadas, cheias de demandas, tentando ser “fortes o tempo todo” – e, por dentro, com a sensação de que vão desmoronar se alguém encostar.
Eu sou a Laecía, terapeuta [se quiser: taróloga / leitora de Registros Akáshicos / etc.] e ajudo mulheres a organizarem a vida emocional, saírem do piloto automático e reconstruírem a relação com elas mesmas.
Criei um acompanhamento em que você tem um espaço seguro para: • colocar para fora o que está pesando; • entender por que certos padrões continuam se repetindo; • e desenhar, juntas, passos possíveis para a vida que você realmente quer viver – sem máscaras e sem se violentar.
👉 Se você leu até aqui e sentiu “é comigo”, eu abri algumas vagas para uma Sessão de Clareza de 15 minutos pelo WhatsApp, onde eu te ajudo a entender se esse processo é para você e qual seria o melhor próximo passo.
Às vezes, o que está faltando não é força. É direção.
Você pode usar esse modelo em:
postagem no Instagram / Facebook;
texto de anúncio patrocinado;
mensagem de lista de transmissão no WhatsApp;
e, claro, dentro do próprio blog – chamando para a sessão.
Fechando: o recado que eu gostaria que alguém tivesse me dado lá atrás
Lá em 2019, quando eu comecei a vender terapias sem experiência, eu só tinha uma coisa: vontade de ouvir pessoas.
Eu não tinha script perfeito, não tinha pós-graduação em marketing, não tinha tráfego pago.
Eu tinha uma pergunta sincera na cabeça:
“Como eu posso chegar até quem está sofrendo agora e não sabe que eu posso ajudar?”
É isso que um anúncio faz. Não é sobre manipular. É sobre colocar a sua voz disponível para quem está pronto(a) para recebê-la.
Se esse texto te ajudou, você tem duas opções hoje:
Sessão de Clareza de 15 minutos comigo, para olhar a sua situação, suas travas e pensar juntas o melhor próximo passo. 📲 Fale comigo
Ou começar pelo caminho mais suave, com o ebook Desperte Sua Feminilidade, para trabalhar sua relação com você mesma enquanto vai construindo coragem para se mostrar. 👉 ebook
O importante é: não ficar parada. Você não precisa ter tudo pronto para começar a se anunciar. Você só precisa dar o primeiro passo honesto – e ajustar no caminho.
Dúvidas? me chame para conversamos.
Laecía
Escrever o seu primeiro anúncio é só uma parte da história. A outra parte é: quem é a mulher que está por trás desse anúncio? Como ela cuida de si, da sua energia, das suas relações e da forma como se coloca no mundo?
O eBook Desperte Sua Feminilidade foi criado para te acompanhar exatamente nesse bastidor.
Enquanto você aprende a falar da sua terapia para o mundo, ele te ajuda a:
Fortalecer sua autoestima, para não desmoronar a cada “não” ou silêncio.
Criar uma rotina mais leve e feminina, para não transformar seu trabalho em mais uma forma de se punir.
Trazer presença, sensibilidade e verdade para tudo o que você oferece — inclusive para os seus anúncios.
São 12 capítulos + um plano de 90 dias para você alinhar vida interna e vida profissional, sem precisar escolher entre ser sensível e ser próspera.
Se você quer que seus anúncios conversem com a sua alma — e não só com o algoritmo —, comece aqui:
Transformando Escuta em Vendas: O Método que Nenhuma Terapeuta Te Ensinou
Em 2019, eu estava perdida. Mudança de cidade, desemprego, a sensação constante de não saber mais qual era o meu lugar no mundo.
Para pagar contas, comecei a aceitar pequenos trabalhos. Nada glamouroso. Nada alinhado com propósito. Apenas sobrevivência. Até que um dia apareceu um anúncio diferente: alguém buscava ajuda com comunicação e vendas.
Eu sabia ouvir. Vendas, não.
Comunicação sempre foi minha base. Relações humanas, escuta, presença. Mas vendas… vendas sempre me pareceram invasivas, pressionadoras, artificiais. Ainda assim, algo dentro de mim disse: “vai”.
O dia em que entendi o poder de ouvir
Na primeira conversa, algo curioso aconteceu. Não foi técnica. Não foi script. Foi escuta real.
Eu ouvi aquela pessoa de verdade. As dúvidas, os medos, o que ela não dizia em voz alta. E a decisão veio com leveza. Sem pressão. Sem empurrão.
Foi ali que percebi: 👉 o que converte não é falar melhor — é ouvir melhor.
A partir dali, comecei a atuar em lançamentos no Brasil, Europa e Estados Unidos. Meu papel era simples e profundo: escutar, acolher, organizar a decisão.
Ganhei dinheiro, sim. Mas ganhei algo mais importante: clareza sobre quem eu era e como eu queria trabalhar.
O erro silencioso de muitas terapeutas
Com o tempo, percebi um padrão entre terapeutas sensíveis e espirituais:
sabem acolher
sabem cuidar
sabem sustentar processos profundos
Mas travam exatamente na hora de oferecer.
Não porque não sabem vender. Mas porque confundem venda com invasão.
E aqui está a verdade que ninguém diz:
Vender, para uma terapeuta, não é convencer. É sustentar presença até a decisão amadurecer.
Quando espiritualidade e vendas se encontram
Foi nesse mesmo período que os Registros Akáshicos voltaram para a minha vida. E algo fez sentido de forma definitiva.
Eu percebi onde me sabotava. Por que travava quando as coisas começavam a dar certo. Por que sentia culpa ao cobrar.
Não era falta de técnica. Era desalinhamento interno.
Quando alinhei escuta, presença, espiritualidade e clareza, vender deixou de ser esforço. Passou a ser consequência.
Se você é terapeuta e sente isso…
Talvez você também:
sente que tem muito a oferecer, mas trava na hora de falar do seu trabalho
escuta profundamente, mas não sabe como conduzir a conversa até a decisão
sente culpa ao cobrar
acha que precisa “se masculinizar” para vender
Você não precisa.
Você precisa organizar sua escuta.
Um próximo passo possível
Se este texto tocou você, existem dois caminhos naturais — escolha o que faz sentido agora:
👉 Para terapeutas que querem aprender a vender sem se violentar
O eBook Desperte Sua Feminilidade nasceu exatamente desse processo. Ele não ensina a vender. Ele ensina a voltar para si — e, a partir disso, tudo se reorganiza.
Fora da caverna: como esconder minha espiritualidade travou minhas vendas
Por muitos anos eu fiz de tudo para parecer “profissional” aos olhos dos outros. Eu adaptava meu discurso, diminuía minha sensibilidade, evitava falar de intuição e mediunidade. Escondia minha espiritualidade como se ela fosse um defeito que pudesse estragar a minha imagem.
O resultado? Vendas travadas, cansaço emocional e a sensação de estar sempre encenando um papel que não era meu. Eu estudava, me esforçava, seguia as fórmulas de marketing, mas parecia que algo sempre segurava minha mão na hora de crescer.
Hoje eu vejo com clareza: a caverna em que eu vivia não era falta de técnica, era falta de verdade. E a verdade é que eu sou uma mulher espiritual, sensível, intuitiva – e é justamente isso que torna o meu trabalho único.
Neste texto, eu quero te mostrar as 6 travas nas minhas vendas que nasceram do medo de assumir quem eu realmente sou. Talvez você se reconheça em algumas delas.
Por: Laécia – Mapa da Alma
Como eu escondia minha espiritualidade (e nem percebia)
Eu atendia na área espiritual – Tarô, terapias, Registros Akáshicos – mas, na hora de me comunicar, eu tentava caber no discurso “racional” do mercado.
Tinha medo de que, se eu falasse de intuição, mediunidade, sinais, eu perdesse credibilidade. Então eu:
cortava pedaços da minha história que eram a minha alma.
Eu não percebia que, tentando ser aceita, eu estava apagando exatamente o que me fazia diferente. E isso, claro, refletia nas vendas.
As 6 travas nas minhas vendas porque eu escondia minha espiritualidade
1. Não me sentir autorizada a cobrar pelo que eu fazia
Como eu não assumia a minha espiritualidade, eu sentia que meu trabalho era “menos sério”. Então, na hora de cobrar, eu travava. Baixava o preço, dava desconto demais, oferecia de graça.
No fundo, eu pensava: “Quem sou eu para receber por algo tão sutil?” Essa falta de autorização interna fazia o dinheiro travar do lado de fora.
2. Medo de julgamento da família e de pessoas “do mundo real”
Eu temia o que a família, colegas e pessoas do “mundo racional” iam dizer. Tinha medo de ser vista como “viajada”, “mística demais” ou “não confiável”.
Esse medo me fazia escrever meio pela metade, não postar, apagar conteúdos, adiar projetos. Não era o mercado que me calava: era eu mesma.
3. Comunicação genérica, sem alma
Para não incomodar, eu falava de forma genérica: “autoconhecimento”, “desenvolvimento pessoal”, “qualidade de vida”.
Só que eu não sou genérica. Eu trabalho com alma, com profundidade, com temas como sensibilidade, feminino, registros, Tarô.
Quando a comunicação é neutra demais, ninguém se encontra nela. As pessoas passam pelo seu conteúdo e pensam: “legal, mas não sei do que ela realmente está falando.”
4. Não mostrar resultados reais por vergonha da origem deles
Muitas das minhas viradas vieram de processos espirituais: leituras profundas, sinais, intuições, canalizações. Eu tinha vergonha de escrever isso de forma clara. Então eu escondia os bastidores dos meus resultados.
Isso fazia meu trabalho parecer menos concreto, menos palpável – como se as transformações fossem “mágicas” ou “coisas que acontecem sem explicar”.
5. Apagar a minha história para caber nas fórmulas
Eu tentava seguir scripts prontos de marketing, ignorando que a minha força está na minha história real. A mulher que saiu de dívida, cansaço, tentativa de ser perfeita – e foi reconstruindo a vida a partir da alma.
Quanto mais eu tentava copiar, menos as pessoas sentiam verdade. E quando não há verdade, não há conexão. Sem conexão, não há venda.
6. Desconexão entre o que eu ensino e o que eu vivo
Eu falava de espiritualidade, mas vivia tentando me encaixar em um mundo totalmente mental. Eu dizia para as pessoas ouvirem a intuição, mas calava a minha.
Essa incoerência sutil era sentida. As pessoas podem até não nomear, mas elas percebem quando há algo desalinhado. E, muitas vezes, isso se traduz em: “eu gosto dela, mas ainda não sinto de comprar.”
O dia em que meu Eu Superior me chamou pra fora da caverna
Um dia, em uma sessão, eu recebi uma mensagem muito clara do meu Eu Superior (ou da forma como você quiser chamar essa parte mais sábia em nós):
“Você quer prosperar escondendo exatamente aquilo que te trouxe até aqui?”
Doeu. Eu percebi que estava pedindo abundância, mas oferecendo uma versão cortada de mim mesma. Queria que as pessoas confiassem em mim, enquanto eu mesma não confiava na minha espiritualidade.
A partir dali, tomei uma decisão: não ia mais apagar a parte espiritual da minha história para caber em qualquer lugar.
O que eu mudei na prática (e o que começou a destravar)
Assumi publicamente que trabalho com Registros Akáshicos, Tarô e terapias.
Comecei a escrever do jeito que eu realmente falo, sem mascarar termos.
Reorganizei meus serviços para refletir essa espiritualidade (em vez de escondê-la).
Permiti que minhas leitoras me vissem inteira, não só “a parte aceitável”.
O que aconteceu depois:
As pessoas certas começaram a se aproximar.
Alguns se afastaram – e tudo bem.
Minhas vendas começaram a vir com mais leveza, menos esforço forçado.
Não foi um milagre financeiro da noite para o dia. Foi algo ainda mais importante: eu saí da caverna de mim mesma.
O que você pode fazer hoje para destravar esse movimento
Se você sente que esconde a sua espiritualidade com medo de perder respeito, eu te convido a dar um primeiro passo simples:
Escreva, só pra você: “O que eu escondo de mim e do meu trabalho?”
Anote todos os medos de julgamento que vierem.
Escolha UMA pequena ação para se mostrar um pouco mais (um post, uma frase, um depoimento).
Você não precisa se expor inteira de uma vez. Mas a mulher que você quer ser – inteira, próspera, em paz – não mora na caverna.
Convite: um plano de 90 dias para alinhar alma, vida e trabalho
Esse processo de tirar minha espiritualidade do esconderijo e colocar no centro da minha vida foi tão profundo que acabou virando um guia: o meu eBook“Desperte Sua Feminilidade”.
Ele não fala só de vendas. Fala de sair do modo sobrevivência, se reconciliar com quem você realmente é e reconstruir a sua rotina, suas relações e suas escolhas a partir da sua verdade.
12 capítulos, plano de 90 dias e bônus para te acompanhar na saída da caverna.
Perguntas frequentes sobre espiritualidade, vendas e autenticidade
1. Se eu assumir minha espiritualidade, não vou perder clientes?
Você pode perder alguns, sim. Mas provavelmente são aqueles que nunca valorizariam o seu trabalho como ele é. Ao mesmo tempo, você passa a atrair quem está buscando exatamente o que você tem a oferecer. Menos gente curiosa, mais gente comprometida.
2. Como conciliar espiritualidade e dinheiro sem culpa?
Dinheiro é uma forma de energia e troca. Quando você oferece presença, estudo, tempo e cuidado, é justo e saudável receber em troca. Culpa geralmente vem de crenças antigas (“espiritual não pode cobrar”). Questionar essas crenças é parte do processo de cura.
3. Preciso ter uma religião específica para trabalhar com terapias espirituais?
Não. O mais importante é ter ética, responsabilidade e um caminho espiritual que faça sentido para você. Algumas pessoas misturam práticas, outras seguem uma linha. O fundamental é não usar espiritualidade como fuga ou como manipulação.
4. Como me aprofundar de forma séria na minha espiritualidade?
Além de vivência pessoal e prática diária, uma das formações que mais aprofundou minha visão foi a de Terapeuta Leitor de Registros Akáshicos. Ela me ajudou a compreender padrões mais profundos da minha alma e das pessoas que atendo.
Por isso, se você sente esse chamado, eu recomendo com carinho:
Se você sente que essa conversa é com você, talvez seja a hora de dar um passo a mais em direção à mulher que você sempre foi, mas ainda tem medo de mostrar.
Fora da caverna: pra onde você pode ir agora
Se esse texto fez sentido pra você, não precisa fechar a página e voltar pra rotina como se nada tivesse mudado.
1. Comece por aqui: conheça minha história, os 3 textos-pilares do Mapa da Alma e os próximos passos para caminhar comigo. 👉 Clique para ir à página “Comece Aqui”
2. Veja as formações que eu recomendo: Registros Akáshicos, Tarô, Constelação e Reiki – tudo o que já me ajudou a transformar dor em propósito. 👉 Ir para “Formações que eu recomendo”
3. Desperte sua Feminilidade: meu eBook prático para te ajudar a reconstruir rotina, autoestima e vida financeira com mais leveza. 👉 Quero conhecer o eBook
Trabalhando com terapias online de forma simples e conectada, sem precisar de anúncios ou muitos seguidores.
Como Começar a Vender Terapias na Internet Mesmo Sem Anúncios ou Muitos Seguidores
Quando estava perdida e sem dinheiro, sem perspectivas e decidi que queria viver de internet, eu me senti perdida. Era 2019, eu estava sem dinheiro, sem anúncios, sem automação, sem uma estrutura que parecia “profissional”. O que eu tinha? Um celular, minha história e um desejo profundo de ajudar pessoas.
Naquela época, eu acreditava que para vender na internet eu precisaria de:
Uma conta com milhares de seguidores
Anúncios pagos
Uma automação cheia de e-mails e páginas de captura
Mas a verdade é que comecei sem nada disso. E ainda assim, consegui meus primeiros clientes.
A virada veio quando eu entendi que…
Conexão vende mais que técnica: Parei de tentar convencer. Comecei a ouvir. E, ouvindo, percebi que as pessoas não compram apenas um serviço… elas compram a sensação de serem vistas e entendidas.
Tráfego frio queima tempo e energia: Em vez de gastar energia tentando alcançar estranhos, eu me dediquei a conversar e criar relação com quem já estava por perto — mesmo que fosse alguém de um grupo online que eu nunca tinha visto pessoalmente.
A escuta ativa é uma ferramenta de vendas: Cada conversa que eu tinha com alguém interessada era uma oportunidade de entender sua dor e oferecer exatamente o que ela precisava.
O que eu fiz para atrair clientes
Entrei em grupos de Facebook e WhatsApp onde havia pessoas com dores e interesses parecidos com os que meu trabalho poderia ajudar
Participei das conversas com intenção de contribuir, sem entrar já tentando vender
Compartilhei histórias e dicas que realmente pudessem ajudar, e deixava meu contato de forma natural para quem quisesse saber mais
O resultado? Em pouco tempo, consegui clientes que se tornaram fiéis e ainda me indicaram para outras pessoas.
O que quero que você entenda
Você não precisa esperar ter tudo perfeito para começar. Com o que você já tem hoje, é possível criar conexões reais que se transformam em vendas.
Quer saber exatamente como fiz para vender terapias na internet sem gastar com anúncios?
Buscar alternativas online pode ser o primeiro passo para sair das dívidas e começar um novo ciclo de prosperidade.
Estar endividada me levou a um lugar que não era só financeiro, emocional, mas espiritual. Eu me sentia impotente, invisível e sem rumo. A pressão era tanta que até abrir o aplicativo do banco me deixava em pânico.
Mas foi quando percebi que dentro de mim havia algo que ninguém poderia tirar: minha sensibilidade para acolher outras mulheres.
Eu ofereço terapias intuitivas e leituras de tarô — online, com o que sou e onde estou. Com poucas amigas, comecei com atendimentos a R$ 80,00. Depois pequenas sessões de Escuta Terapêutica. Aos poucos, vieram indicações e a internet se tornou minha aliada.
Consegui ir me estabilizando aos poucos, cobrando melhor. Por isso hoje quero compartilhar 5 formas reais de usar a internet para ganhar renda — especialmente na área de espiritualidade e acolhimento.
5 Maneiras de Ganhar Renda Vendendo Terapias e Tarô
1. Oferecer Terapia de Escuta Online Você não precisa ser psicóloga. Se souber ouvir com empatia, pode oferecer escuta terapêutica com base na sua vivência. Use Google Meet, WhatsApp ou Zoom. Cobre por sessão (ex: R$ 50 — R$ 80).
2. Leituras de Tarô ou Oráculos Se você trabalha com tarô ou outro oráculo, ofereça leituras online em sessões rápidas ou por mensagem. Instagram, Telegram ou WhatsApp são excelentes canais.
3. Cadastre seus serviços em plataformas como 99Freelas, nela você pode se cadastrar e ter acesso a vários anúncios. Ofereça seu serviço lá. Acompanhe quem precisa de profissionais. A plataforma permite divulgar suas habilidades e receber propostas. Cadastro é grátis, mas existe taxa de comissão entre 7% a 15% sobre o valor do serviço. A versão premium oferece mais visibilidade.
4. Grupos e redes sociais específicas Promova seus serviços em grupos de espiritualidade, maternidade, empoderamento feminino. Faça lives gratuitas — ofereça uma leitura curta para começar e cobre pelas sessões completas.
5. E-books ou mini‑produtos Crie um PDF ou áudios com práticas de autoconhecimento, guias de meditação ou exercícios de autoescuta. Venda por plataformas como Hotmart, Eduzz ou como link via Pix.
Houve dias em que eu duvidava do meu valor. Mas percebi que a internet me devolveu algo que dívidas tentavam me roubar: minha voz como mulher que acolhe, que orienta, que inspira.
Não foi fácil. Entre propostas que nunca respondiam — mesmo depois de enviada proposta na 99Freelas — aprendi que algumas plataformas exigem investimento em plano premium ou técnicas para receber atenção. Foi preciso continuar produzindo conteúdo, postando no Instagram, divulgando as minhas leituras, mostrando depoimentos e da minha verdade.
E foi assim, passo a passo, que minha dívida se tornou ponto de virada. Que meu propósito virou profissão.
Você não precisa consertar tudo de uma vez. Mas precisa dar o primeiro passo.
👉 Conheça meu eBook “Desperte Sua Feminilidade” — ele não é só sobre ser mulher; é sobre reencontrar sua força interior, sua voz e, sim, sua liberdade financeira.